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Fique de olho: feriado nos EUA, mercado reduz projeção para Selic para 9,75%, crédito cresce

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Feriado nos EUA deve reduzir volume de negócios

Hoje é feriado nos Estados Unidos, homenagem ao nascimento do líder dos Direitos Civis Martin Luther King e não haverá negócios em bolsa. Com isso, também deve ser menor o volume de negócios no Brasil, apesar de hoje ser vencimento do mercado de opções na BM&FBovespa, o que pode compensar um pouco a ausência dos estrangeiros. A estimativa é que opções movimentem R$ 3 bilhões.

Mercado reduz projeção para a Selic deste ano para 9,75%, mostra Focus

O mercado financeiro projeta que a Selic, a taxa básica de juros da economia, chegará a um dígito e encerrará 2017 em 9,75% ao ano. A estimativa está no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) feita com instituições financeiras. Na semana passada, as instituições consultadas previam que a Selic terminaria o ano em 10,25% ao ano. Atualmente, a taxa está em 13% ao ano. O mercado revisou a previsão para a Selic após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduzir a taxa básica, na última quarta-feira (11),  mais que o esperado, em sua primeira reunião em 2017. Em lugar da queda de 0,5 ponto percentual projetada, o Copom cortou 0,75 ponto percentual. A decisão de reduzir a taxa básica de juros ocorreu depois que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerrou 2016 em 6,29%. O patamar está abaixo do teto da meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 4,5% com dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Previsão para o IPCA cai para 4,8% para este ano

O boletim Focus desta segunda-feira estima que a inflação pelo IPCA cairá mais, encerrando 2017 em 4,8%. Na semana passada, as instituições financeiras previam 4,81%. O mercado financeiro mantém a previsão de que a inflação chegara ao centro da meta em 2018, ficando em 4,5%. A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano permanece em 0,50%.

Demanda do consumidor por crédito cresceu 3,7% em 2016

De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, a quantidade de pessoas que buscou crédito cresceu 3,7% no acumulado do ano de 2016 comparativamente ao ano de 2015. Apesar de positivo, foi o quinto ano consecutivo de fraco desempenho da demanda do consumidor por crédito já que, no período de 2008 a 2011, o crescimento médio anual da procura do consumidor por crédito foi bem mais expressivo: 7,1% anuais, em média. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a inflação ainda alta, sobretudo no primeiro semestre do ano, os esforços do consumidor em reduzir pagar suas dívidas, o elevado custo do crédito e o grau reduzido dos índices de confiança dos consumidores, determinaram um desempenho enfraquecido da demanda do consumidor por crédito no ano de 2016, a exemplo do que vem ocorrendo nestes últimos anos. Observando tanto os dados das vendas do varejo como das concessões de crédito de 2016, os analistas da Serasa afirmam que a demanda por crédito no ano passado foi mais para quitação ou renegociação de dívidas do que para a expansão do endividamento de consumo ou investimento do consumidor.

CVM pretende acelerar julgamentos e deve ser mais dura com insider e controles internos

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) julgou mais e foi mais rigorosa em 2016 com relação a acordos em processos envolvendo irregularidades. O desempenho melhorou graças ao colegiado estar completo e ao reforço na estrutura de investigação. Foram 65 processos sancionadores, para 55 do ano de 2015. Com os esforços, a CVM reduziu a idade dos processos sancionadores de 11 para dois anos de 2013 para cá. O tempo dos processos administrativos em instauração caiu de sete para três anos e o dos processos aguardando instauração de inquérito caiu de sete para um ano. Mesmo assim a fila de processos cresceu no ano passado, pois houve muita rejeição de termos de compromissos, os acordos pelos quais o acusado paga uma multa e encerra o processo sem uma decisão sobre sua culpa. “Para reduzir a fila, é preciso ter, além do colegiado completo, uma estrutura de apoio que agora temos, para acelerar os julgamentos, mas também um número de termos de compromissos aceitos grande também”, explica Leonardo Pereira, presidente da CVM, em entrevista ao Portal do Pavini. Se a CVM aceita mais termos de compromisso, mais processos são arquivados e a fila diminui, o que não foi o caso.

CVM vai regulamentar debêntures, CRA e Crowdfunding no 1º semestre

O ano de 2017 promete ser agitado para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Além de vários regulamentos importantes que podem sair já no primeiro semestre, diversos julgamentos relevantes devem ocorrer, como os da Petrobras, do Grupo X, e outros temas que ficaram para este ano. A ideia é aproveitar que o Colegiado está completo e acelerar ao máximo os julgamentos, como foi feito em 2016, afirma o presidente da CVM, Leonardo Pereira. Em entrevista ao Portal do Pavini, Pereira diz que a fila de processos cresceu apesar do maior número de julgamentos, reflexo do maior rigor da CVM com alguns temas e a opção de levar os casos para julgamento para que sirvam de lição para o mercado, rejeitando acordos, os chamados termos de compromisso. Este será também o último semestre de Pereira no comando da CVM. Ele deixará o cargo em julho. Até lá, Pereira pretende aprovar as regulamentações de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), os programas de debêntures e as regras de ofertas públicas via internet, o crowdfunding.

Parlamentares se irritam com Trump e dizem que não irão à posse

Pelo menos 22 congressistas do Partido Democrata anunciaram que não vão participar da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na próxima sexta-feira (20), segundo informou a rede de televisão ABC News. A ausência dos parlamentares é uma resposta ao comentário depreciativo feito no Twitter pelo presidente eleito ao deputado democrata John Lewis, que representa o estado da Geórgia, um dos mais respeitados líderes de direitos civis dos Estados Unidos. A desistência dos parlamentares de ir à posse ganha maior repercussão na imprensa porque coincide, nesta segunda-feira (16), com o feriado que comemora o Dia de Martin Luther King, o herói dos direitos civis americanos. Juntamente com Martin Luther King, John Lewis também está sendo lembrado hoje, porque teve participação na luta pelos direitos civis e foi um dos líderes da Marcha de 1963, organizada em Washington, destinada a lutar contra a segregação racial que na época era legalizada nos Estados Unidos. Em 7 de março de 1965, Lewis também participou de uma marcha pelos direitos civis no estado de Alabama. A marcha foi reprimida por tropas militares e ele, que era um dos líderes do movimento, foi agredido e ferido pelos soldados. O episódio ficou conhecido como o “Domingo Sangrento”. No comentário no Twitter, o presidente eleito usa palavras depreciativas em relação a John Lewis, por este ter dito, em uma entrevista à rede de televisão NBC News, na sexta-feira (13), que não iria à posse de Trump porque não o considera “um presidente legítimo”, numa alusão às supostas interferências de funcionários russos nas eleições em favor do candidato republicano. .

Com informações da Agência Brasil e agências internacionais.

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