Três dos sete grupos pesquisados tiveram taxas negativas: habitação (caiu de -0,16% para -0,01%); alimentação (de -0,16% para -0,11%) e vestuário (de -0,86% para -0,77%).
Educação pressiona inflação
Como sempre ocorre nesta época do ano, a classe de despesa que mais pressionou o orçamento doméstico foi educação: alta de 5,56%. Porém, no levantamento anterior, a taxa tinha sido ainda maior: 6,51%. Em saúde, houve uma pequena elevação, indo de 0,70% para 0,79%. O mesmo ocorreu em despesas pessoais (de 0,12% para 0,25%).
No grupo restante, transportes, houve ligeira redução na velocidade de reajuste com a taxa passando de 0,50% para 0,37%.