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Produção Industrial Brasileira e mercados de olho no FOMC

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Mercados Globais

 As bolsas europeias abriram em alta, com forte movimentação das montadoras e bancos. Ontem elas apresentaram uma recuperação e sofreram um impacto reduzido do noticiário político vindo dos Estados Unidos. Os indicadores positivos como o PIB, taxa de desemprego e IPC abafaram as falas de Trump, com exceção da indústria farmacêutica que sofreu as maiores baixas, devido ao seu discurso protecionista. Hoje houve a divulgação do PMI industrial da Zona do Euro, que atingiu 55.2 em janeiro, iniciando um ano de 2017  firme para o setor. As taxas de crescimento em novos pedidos, exportações e empregos tiveram altas com o euro depreciado tendo um papel importante. Veja o índice no gráfico abaixo:

Nos Estados Unidos, o destaque é para o comunicado do FOMC acerca da decisão em relação à taxa básica (FED funds). Os mercados ficarão de olho no evento, apesar do consenso ser de que não haverá nenhuma movimentação na taxa de juros. A expectativa é de que o FED só altere a taxa de juros após um movimento mais claro de Trump na política fiscal. O Dow fechou em -0.54% e o S&P500 em -0.09%.

A China continua em feriado, o que implica em um minério de ferro estável. Apesar do feriado, ontem foi divulgado o PMI Industrial, que recuou para 51.3.

Brasil

No Brasil, o IBGE divulgou os dados da produção industrial, que cresceu 2,3% em dezembro. Apesar de positivo, o ano fechou com queda de 6,6%. O quarto trimestre foi encerrado com duas altas consecutivas, que foram insuficientes ao recuar 3,1%. Veja o desempenho das grandes categorias econômicas:

Ontem, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn voltou a afirmar que o cenário econômico mundial é incerto. A assimetria dos Estados Unidos com outros países desenvolvidos tende a fortalecer a moeda americana e elevar os juros, o que resulta em condições de financiamento menos favoráveis para os emergentes e limitar o seu crescimento.

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