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Balança comercial chinesa, ADP e produção industrial brasileira

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Mercados Globais

Bolsas asiáticas encerraram em direções mistas e com indicadores econômicos não muito otimistas. O PIB do Japão teve um crescimento menor do que o esperado, registrando avanço de 0,3% no quarto trimestre. A China teve um déficit na balança comercial de US$ 9,15 bilhões, sendo sua expectativa de US$ 25,75 bilhões. Este é o primeiro déficit comercial desde 2014. As importações de petróleo e de cobre da China recuaram na comparação anual de fevereiro. Por outro lado, as importações de minério de ferro tiveram crescimento anual de 13%, a 83,49 milhões de toneladas. Dados foram divulgados durante a madrugada, pela Administração Geral de Alfândega chinesa. Nikkei 225 (-0.047%), Xangai (-0.05%) e Hang Seng (+0.43%). A China terá dados econômicos de inflação às 22:30.

Na Europa, as bolsas reagem aos balanços e ao clima político instável diante das próximas eleições, como na França, que ocorrerá em abril. A produção industrial alemã teve um crescimento de 2,8%, apesar da alta revigorante, o DAX cai levemente pela manhã.

Nos Estados Unidos, o relatório de empregos privados ADP será o indicador em foco. O ADP deve indicar o resultado do payroll na sexta-feira, mais do que isso, pode mostrar sinais de qual será a possível decisão do Fed em breve. O petróleo WTI para abril recuava 1,07%, a US$ 52,57 por barril na NYMEX por volta das 09:16. Os estoques de petróleo bruto será divulgado ao 12:30.

O minério de ferro com pureza de 62% no porto de Tianjin, caiu 2,6%, chegando a US$ 85,3 a tonelada seca.

Brasil

No Brasil, tivemos o IPC-S e a produção industrial. Este primeiro, variou 0,34%, 00,03 ponto percentual acima da taxa registrada na última divulgação. Desta vez, o componente alimentação teve a maior contribuição (-0,16% para 0,11%). Veja a tabela abaixo, segundo as classes de despesa:

Já a produção industrial, variou -0,1% em janeiro. Em uma taxa anual, o crescimento foi de 1,4%. Vale notar que, a indústria extrativa exerceu uma influência de 12,5%, especialmente por causa do minério de ferro. Doze dos vinte e quatro ramos pesquisados apontaram taxas negativas na pesquisa.

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