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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta sexta-feira, dia 10

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• No último trimestre de 2016 a Alupar (BOV:ALUP11) registrou lucro líquido de R$ 139,1 milhões, uma alta no valor de R$ 231% na comparação anual. A receita líquida foi de R$ 364,4 com alta de R$ 6,8%. Já o Ebitida fechou em R$ 359,8 milhões, uma alta de 29%.

• José Alexandre Borges, diretor vice-presidente de finanças e relações com investidores, e Rodrigo Vieira, diretor vice-presidente de inovação, marketing e qualidade, renunciaram aos seus cargos na BRF (BOV:BRFS3).

• Começa hoje a liberação do saque das contas inativas do FGTS pela CEF (Caixa Econômica Federal) para quem nasceu entre janeiro e fevereiro. Para agilizar o processo de liberação, as agências abrirão nesta sexta às 09h00 e neste sábado, das 09h00 às 15h00.

• No quarto trimestre do ano passado a Small Cap CSU CardSystem (BOV:CARD3) obteve lucro líquido de R$ 11 milhões, alta de 48,1% em comparação com o ano anterior. A receita líquida registrou queda de 4,1% fechando em R$ 116,63. O Ebitida teve alta de 10% fechando em R$ 21,76 milhões.

• Ontem (10), a CCR (BOV:CCRO3) informou que o valor da compra da  totalidade da participação do grupo Odebrecht na concessionária ViaRio foi reduzido a 75% chegando em 61,5 milhões de reais.

• A Copasa (BOV:CSMG3) conseguiu reverter perdas e registrou lucro consolidado de R$ 434,16 milhões em 2016.

• A Fleury (BOV:FLRY3) viu seu lucro consolidado pular para R$ 228,74 milhões em 2016, crescimento de 113,1% no ano.

• Segundo o Bradesco BBI a Kroton (BOV:KROT3) e a Estácio (BOV:ESTC3) apresentaram resposta com argumentos “convincentes” ao Cade, como o aumento da concorrência no segmento de ensino à distância. A previsão para a decisão final é em 27 de julho.

• A B2W aprovou proposta a ser submetida aos seus acionistas relativa ao aumento do capital social da companhia no valor de R$ 1,21 bilhão, mediante a emissão de 110 milhões de novas ações ordinárias. A Lojas Americanas (BOV:LAME4), controladora da companhia, aprovou o exercício do direito de preferência para a subscrição das ações, na proporção da sua participação, bem como a subscrição do eventual saldo de ações não subscritas.

• O tráfego de passageiros da Latam diminuiu 1,9% em fevereiro, na comparação anual, enquanto a capacidade diminuiu 2%. A taxa de ocupação para o mês aumentou 0,1 ponto percentual, alcançando 85%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 58% do tráfego total de passageiros no mês.

• A Multiplan (BOV:MULT3) registrou lucro consolidado de R$ 311,80 milhões em 2016, queda de 13,9% no ano.

• A Petrobras (BOV:PETR4) informou ontem à noite que foi suspensa pela Justiça a liminar que determinava a paralisação da venda de 90% da participação acionária detida pela companhia na Nova Transportadora do Sudeste (NTS). Com a decisão favorável, a Petrobras poderá prosseguir com a operação, no valor de US$ 5,2 bilhões.

Além disso, em comunicado interno, Pedro Parente, presidente da Petrobras, estima em R$ 500 milhões os potenciais ganhos que poderão vir com a aliança estratégica firmada entre a companhia e a francesa Total.

• Cerca de US$ 250 milhões em dívidas bancárias devem ser pagas pela Suzano (BOV:SUZB5) por meio de recurso de emissão para pagar dívida a curto prazo.

• A Vale (BOV:VALE5) contratou a norte-americana Spencer Stuart, empresa especializada em head-hunting, para encontrar o novo presidente da companhia.

• Cerca de oito fundos disputam a Via Varejo (BOV:VVAR11), segundo o jornal O Globo.

Bolsas mundiais
Nos mercados mundiais, as cotações do petróleo se recuperam após as fortes quedas dos últimos dias e ativos de risco também voltam a avançar, o que impulsiona os principais índices mundiais. “Entretanto, sustentação desses movimentos dependerá dos dados do mercado de trabalho dos EUA [às 10h30] que podem surpreender para cima e pressionar as taxas de retorno dos Treasury Bonds”, de acordo com análise da LCA. Também do lado das commodities, o minério de ferro também tem pausa em queda, mas alguns analistas seguem apontando que o rali recente começa a ser quebrado.

Já os mercados acionários da China fecharam praticamente estáveis, uma vez que o entusiasmo inicial em relação à reunião anual do Parlamento do país se esgotou e os investidores estão cautelosos antes do provável aumento dos juros nos Estados Unidos na próxima semana. O presidente do banco central da China, Zhou Xiaochuan, disse em entrevista à imprensa nesta sexta-feira que tornar a política monetária neutra ajudará as reformas do lado da oferta da China, reforçando as expectativas de que a liquidez será relativamente apertada. Atenção ainda para a Coreia do Sul, após a Corte Constitucional confirmar o impeachment da presidente Park Geun-hye. Com isso, o índice Kospi fechou em leve alta de 0,30%, mas o mercado vê aumento do risco político.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +1,39%

Dow Jones (Estados Unidos) +0,00%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,00%

Sse Composite Index (China) -0,12%

FTSE 100 (Reino Unido) +0,59%

DAX Index (Alemanha) +0,62%

Cac 40 (Reino Unido) +0,5%

Nikkei 225 (Japão) +1,48%

Commodities:
Ouro +0,20%

Prata +0,53%

Cobre +1,42%

Petróleo +0,34%

Petróleo Brent Crude +0,38%

Minério de ferro -0,23%

Um pouco de política
O noticiário político segue dando o tom do mercado brasileiro. Por aqui, atenção para a tão aguardada lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, Janot pretende enviar na próxima segunda-feira (13) os inquéritos com base nas delações premiadas dos 78 executivos e ex-executivos da Odebrecht, citando fonte com acesso às investigações. O grupo que auxilia Janot na Lava Jato tem trabalhado na finalização do material sobre as colaborações. Os pedidos encaminhados pelo procurador-geral deverão ser analisados pelo ministro Edson Fachin, relator da operação no Supremo. Somente se Fachin autorizar a derrubada do sigilo das delações é que o material se tornará público.

Ainda sobre a Odebrecht, quatro ex-executivos do grupo serão submetidos hoje a acareação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no processo que poderá levar à cassação da chapa Dilma-Temer. Serão ouvidos Marcelo Odebrecht, Cláudio Melo Filho, Hilberto Mascarenhas e Benedicto Barbosa da Silva Junior. O objetivo é que eles possam esclarecer pontos divergentes sobre a atuação do presidente Michel Temer na arrecadação de recursos para a campanha de 2014.

Já na agenda do presidente, Temer embarca para Campina Grande onde participa de cerimônia de chegada das águas do Rio São Francisco à Paraíba. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles se reúne com Leonardo Rezende, professor da PUC Rio, 11h30, depois com presidente da Rede Record de Rádio e Televisão, Luiz Claudio Costa, em São Paulo, 17h00, e janta com membros da comunidade judaica, também em São Paulo, 20h00

Agenda de indicadores
No exterior, as atenções se voltam para o payroll, último dado do mercado de trabalho norte-americano a ser divulgado antes da decisão de política monetária do Fed, no dia 15. O dado dos EUA será revelado às 10h30 e a expectativa, de acordo com compilação da Bloomberg, é de criação de 200 mil vagas de trabalho em fevereiro. A expectativa é de uma queda na taxa de desemprego de 4,8% no mês anterior para 4,7% em fevereiro. Ainda nos Estados Unidos, às 16h, sai o resultado fiscal de fevereiro.

No noticiário econômico, destaque ainda para os obstáculos enfrentados pelo governo para passar a reforma da Previdência no Congresso. O novo líder da maioria na Câmara, o deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) admitiu que não há maioria para aprovar a reforma da Previdência, mas que o esforço é para construir o caminho que leve aos 308 votos necessários para aprovar, em dois turnos, a proposta de emenda à Constituição (PEC). “Ela (maioria) está sendo construída”, declarou.

De acordo com a Folha, o partido da base aliado PSDB prepara um conjunto de propostas de alterações ao texto enviado pelo Executivo ao Congresso, o que deve engrossar o movimento dentro da base do governo para flexibilizar alguns pontos da proposta enviada pelo Planalto. Em artigo para o jornal, Michel Temer defendeu que, sem a reforma, aposentados de hoje terão benefícios em xeque e jovens não terão aposentadoria.

Já O Globo informa que o governo pode abrir mão do gatilho previsto na proposta para elevar a idade mínima para aposentadoria de acordo com a expectativa de vida do brasileiro, mudança esta que faz parte de uma série de concessões em estudo para facilitar a aprovação da proposta no Legislativo. “Outro ponto em discussão diz respeito às mudanças previstas para os benefícios assistenciais (BPC-Loas). Pela proposta original, esses benefícios deixariam de ser vinculados ao salário mínimo e teriam aumento gradual da idade para receber o auxílio, dos atuais 65 para 70 anos. O Executivo tende a recuar e deixar essa questão para ser tratada posteriormente”, afirma a publicação.

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