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Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta terça-feira, dia 07

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• A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins afirmou que não pagará pela má gestão da BRF (BOV:BRFS3) após a companhia anunciar a descontinuação do programa de participação nos lucros em 2016 depois de fracos resultados no ano.

• A CCR (BOV:CCRO3), uma das maiores empresas de concessão de infraestrutura do mundo, viu seu lucro líquido quase dobrar, para R$ 1,71 bilhão em 2016 (+96%), apesar do tráfego consolidado em suas concessões registrar queda de 7% no quarto trimestre do ano passado.

• O Bradesco BBI elevou o preço-alvo da Cesp (BOV:CESP6) de R$ 17,80 para R$24, um uspide de 34%.

• A Cemig (BOV:CMIG4) informou em comunicado que o STJ concedeu liminar a fim de manter a Cemig Geração e Transmissão na titularidade da concessão da Usina Hidrelétrica de São Simão, em Minas Gerais, nas bases iniciais do Contrato de Concessão n.º 007/97, até a conclusão do julgamento do mandado de segurança nº 21.465, no STJ, impetrado pela Companhia.

• A Hypermarcas (BOV:HYPE3) vendeu seu negócio de produtos descartáveis para a Ontex no valor de R$ 1 bilhão.

• A M. Dias Branco (BOV:MDIA3) registrou lucro consolidado de R$ 784,39 milhões em 2016, crescimento de 29,9% no ano.

Além disso, a empresa pretende realizar um desdobramento da totalidade de suas ações, passando cada uma ação existente a corresponder a três ações ordinárias, e tem como objetivos aumentar a liquidez de suas ações, bem como adequar o preço a um patamar acessível a todos os perfis de investidores.

• A Justiça de Portugal reconheceu o processo de recuperação judicial formulado pela Oi (BOV:OIBR4) no Brasil.

• Pedro Parente, presidente da Petrobras (BOV:PETR4), acredita que em até duas semanas terá resolvido com o TCU as mudanças no programa de desinvestimentos da companhia.

• A JP Morgan cortou a recomendação da Smiles (BOV:SMLE3) de overweight para neutra com preço-alvo de R$ 65,00. Já o BTG Pactual elevou o preço-alvo de R$ 65 para R$ 73 e reduziu o da Multiplus (BOV:MPLU3) de R$ 48 para R$ 42.

• Jean-Charles Naouri ainda não se decidiu em relação aos recursos provenientes da venda da Via Varejo aqui no Brasil. Há duas opções, reduzir a despesa financeira ou alavancar a expansão das lojas Assaí no Brasil. Esta notícia pode mexer tanto com as ações da Via Varejo (BOV:VVAR11) e Pão de Açúcar (BOV:PCAR4).

• O Bradesco BBI aumento o preço-alvo das ADRs da Vale (BOV:VALE3) (BOV:VALE5) para US$ 11,50 (R$ 38) com base nos preços do minério de ferro, todavia, a recomendação permanece como neutra.

• Com PIB de R$ 6,26 bilhões em 2016, o PIB brasileiro registrou contração de 3,6% no ano, depois da queda de 3,8% em 2015, pior recessão da série histórica.

• As reservas cambiais da China voltaram a ficar acima dos US$ 3 trilhões, diminuindo expectativas de fuga de capitais no país e consequente desvalorização do Yuan (Renmimbi).

Bolsas mundiais
Em um dia de poucos indicadores nos EUA, as bolsas europeias operam sem direção definida e digerindo os dados econômicos do continente, com destaque para a decepção com as encomendas à indústria da Alemanha em janeiro, que tiveram queda de 7,4%, a maior baixa desde 2009. Já o PIB da zona do euro veio em linha com o esperado, ao expandir 0,4% no quarto trimestre de 2016 ante o terceiro e registrar expansão anual de 1,7%, segundo dados finais da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia.

Os mercados acionários chineses, por sua vez, avançaram nesta terça-feira, impulsionados pelo interesse renovado em ações do setor de tecnologia no final das negociações. Os investidores buscaram ações do setor de tecnologia pelo segundo dia, após relatório no domingo do primeiro-ministro, Li Keqiang, que identificou a inovação como uma parte fundamental da reestruturação econômica da China. Por outro lado, o japonês Nikkei teve leve queda.

No mercado de commodities, os metais recuam em Londres com receios sobre demanda chinesa. O minério de ferro cai mais de 2% em Dalian, enquanto o petróleo WTI se sustenta acima de US$ 53 com Iraque dizendo que a Opep precisa estender cortes.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +0,40%

Dow Jones (Estados Unidos) +0,00%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,00%

Sse Composite Index (China) +0,26%

FTSE 100 (Reino Unido) +0,03%

DAX Index (Alemanha) +0,12%

Cac 40 (Reino Unido) -0,5%

Nikkei 225 (Japão) -0,18%

Commodities:
Ouro -0,38%

Prata -1,15%

Cobre -0,58%

Petróleo -0,79%

Petróleo Brent Crude +0,79%

Minério de ferro -0,96%

Um pouco de política
O noticiário político é bastante movimentado, com destaque para dois assuntos em especial: em primeiro lugar, o corpo a corpo de Michel Temer com deputados para a aprovação da reforma da Previdência sem muitas alterações e também o anúncio de novas concessões do PPI ( Programa de Parcerias de Investimentos).

Ontem à noite, o peemedebista promoveu um jantar no Palácio da Alvorada com ministros e líderes da base aliada para discutir a Reforma da Previdência. A resistência de integrantes da base do governo em apoiar pontos da reforma da Previdência levou Temer a assumir pessoalmente a negociação com a Câmara e estabelecer limites para negociar proposta. Temer avisou que não aceita mexer, principalmente, na idade mínima, de acordo com os jornais. Os líderes aliados, por sua vez, deixaram claro que há pontos polêmicos, como as regras de transição, e que eles serão reunidos em lista de pontos críticos, segundo O Globo. Os deputados presentes também cobraram de Temer uma estratégia de comunicação mais eficiente sobre o tema, segundo a Folha. Segundo O Globo, o presidente quer que a reforma da Previdência seja aprovada, na Câmara e no Senado até 15 de julho.

Às 16h30, o governo anuncia novo pacote de concessões que inclui ferrovias, portos e linhas de transmissão. O pacote terá 55 projetos e privatização de 15 estatais de saneamento, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo. Ainda nesta terça, haverá às 15h30 a cerimônia de posse do ministro da Justiça, Osmar Serraglio, e do ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes.

Além desses eventos, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles também participará, às 14h30, de reunião com o ministro interino do Planejamento, Dyogo de Oliveira, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques.

Por fim, vale ressaltar que, em depoimento ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na segunda (6), Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente da Odebrecht, reafirmou que o presidente Michel Temer pediu “apoio financeiro” da empreiteira ao partido durante as eleições de 2014. Segundo Melo Filho, no encontro, Temer pediu apoio financeiro ao seu partido, mas não falou em valores.

Agenda de indicadores
Além dos dados do PIB, às 10h30, saem os dados da balança comercial dos EUA. Às 17h, o Fed divulga o volume de crédito ao consumidor norte-americano referente a janeiro.

O Estadão informa ainda que a alta de impostos voltou a ser avaliada pelo governo como uma alternativa, ao longo deste ano, para elevar a arrecadação e garantir o cumprimento da meta fiscal. Nesta terça-feira, a divulgação do PIB do quarto trimestre de 2016 e o saldo de todo o ano passado servirá de base para a definição do planejamento orçamentário de 2017. A auxiliares, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vem repetindo que fará o corte “que for necessário” no orçamento para garantir a meta deste ano, um déficit de R$ 139 bilhões. Por enquanto, a alta de impostos é apenas uma possibilidade e não deve ser incluída nos cálculos de receitas e despesas do governo. Mas, se for necessário, a equipe econômica não hesitará em lançar mão, ao longo do ano, da medida mais drástica de alta de tributos para fechar as contas.

O mercado também deverá ficar de olho na repercussão das falas do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Ele afirmou em evento na noite de segunda-feira que o BC pode voltar a reduzir o estoque de swaps cambiais se enxergar necessidade, reiterando dispor de instrumentos para evitar volatilidade excessiva no mercado de câmbio. Ele lembrou que o estoque de swaps já foi diminuído de US$ 108 bilhões de dólares para o patamar atual de US$ 22 bilhões. “Esse montante menor traz mais conforto. O que não significa que não possamos voltar a diminuir o tamanho do estoque de swaps cambiais no futuro”. O BC não anunciou intervenção no mercado cambial neste mês ainda, o que tem levado os investidores a se questionarem se haverá rolagem, mesmo que parcial como a feita no mês passado, dos swaps tradicionais –equivalentes à venda futura de dólares — que vencem em abril, no valor acima de US$ 9 bilhões.

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