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Em dia marcado pela volta do Banco Central ao mercado de câmbio, dólar fechou em leve alta pregão desta quinta-feira

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O dólar fechou em alta nesta quinta-feira, cotado acima de R$ 3,11, com um fluxo pontual de compra após ser negociado abaixo de R$ 3,10 no início do pregão. Os investidores ainda repercutem a sinalização do dia anterior do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, de que não haverá altas adicionas de juros neste ano além das esperadas. Além disso, o Banco Central brasileiro voltou a atuar no mercado de câmbio local por meio de leilão de swaps cambiais tradicionais.

 

Dólar Hoje

O dólar caiu 0,19% ante o real nesta quinta-feira, 16 de março de 2017, negociado a R$ 3,1090 para compra e a R$ 3,1096 para venda.

 

Dólar em Março

No mês de março, após doze pregões, a moeda norte-americana acumula uma desvalorização de 0,11%. São cinco pregões de baixa contra sete de alta, até o momento, no mês. No último pregão de fevereiro, o dólar fechou cotado a R$ 3,1118 para compra e a R$ 3,1133 para venda.

 

Dólar em 2017

Em 2017, após cinquenta e um pregões, o dólar acumula uma queda de 4,31% ante o real. São vinte e cinco pregões de alta contra vinte e seis de baixa, até o momento, no ano. No ano passado, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,2492 para compra e a R$ 3,2497 para venda.

 

Cenário Internacional

Os investidores ainda repercutem a sinalização da véspera do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, de que não haverá altas adicionas de juros neste ano além das esperadas.

Além disso, reagiram à melhora de perspectiva do rating brasileiro pela agência de classificação de risco Moody’s.

 

Cenário Nacional

Os investidores continuaram atentos à cena política brasileira, bastante influenciada agora pela lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) com 83 pedidos de abertura de inquérito contra políticos, com base nos acordos de delação premiada de 77 executivos da Odebrecht com a operação Lava Jato.

Os pedidos, de acordo com reportagens, envolvem seis ministros do presidente Michel Temer, entre outros. O temor é que importantes reformas que precisam do aval do Congresso, como a da Previdência, sejam prejudicadas.

 

Banco Central (BC)

O Banco Central (BC) brasileiro voltou a atuar no mercado por meio de leilão swaps cambiais tradicionais –   equivalentes à venda futura de dólares – para a rolagem dos contratos que vencem em abril. Vendeu todo o lote de 10 mil contratos, reduzindo a US$ 9,211 bilhões o total que vence em abril e que ainda resta para rolar.

Se mantiver o mesmo ritmo até o fim do mês e vendê-los na íntegra, o BC vai rolar parcialmente os contratos, num total de US$ 5,5 bilhões.

Em fevereiro, o BC também havia feito rolagem apenas parcial do vencimento de março dos swaps.

 

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