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IGP-10 sobe 0,05% em março e acumula 5,11% em 12 meses; atacado tem deflação de 0,12%

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A inflação medida pelo Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) ficou em 0,05% em março. A taxa apurada é inferior aos percentuais de fevereiro deste ano (0,14%) e de março de 2016 (0,58%). O IGP-10 acumula 1,07% no ano e 5,11% em 12 meses, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A queda da inflação entre fevereiro e março foi influenciada pelos preços no atacado e no varejo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que analisa o atacado e tem peso de 60% no IGP-10, teve deflação de 0,12% em março. Em fevereiro, a deflação havia sido de 0,03%.

A inflação do Índice de Preços ao Consumidor, que mede os preços no varejo e tem peso de 30%, caiu de 0,54% em fevereiro para 0,32% em março. No entanto, o Índice Nacional de Custo da Construção, terceiro subíndice que compõe o IGP-10, com peso de 10%, teve alta de 0,36% em fevereiro para 0,59% em março.

O IGP-10 de março trouxe mais uma surpresa positiva para o mercado, que trabalhava com uma inflação mais alta. A surpresa veio da desaceleração mais intensa do IPA industrial, segundo relatório do Departamento Econômico do Bradesco. O banco esperava uma alta de 0,13%, que já era menos que o 0,20% da mediana do mercado. “A surpresa em relação ao nosso número foi explicada pela desaceleração mais intensa do IPA industrial, principalmente no grupo de produtos alimentícios”, diz o banco.

A menor alta do IGP-10 ante fevereiro (0,14%) também refletiu a menor pressão dos preços de produtos industriais, que passaram de 0,66% de 0,04%.

O IPA agropecuário apresentou deflação de 0,55% neste mês, menos intensa que a queda de 1,87% em fevereiro. Apesar disso, a continuidade da deflação dos preços de alimentos no atacado reforça ainda mais a expectativa de desaceleração dos preços de alimentação no IPCA deste ano, diz o Bradesco.

O IPC oscilou de uma alta de 0,54% para outra de 0,32% na passagem de fevereiro para março, diante da dissipação do reajuste dos preços de educação.

Para o IGP-M deste mês, o Bradesco trabalha com elevação de cerca de 0,10%.

Com informações da Agência Brasil.

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