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PDG registra prejuízo de R$ 2,440 bilhões no 4º trimestre, alta de 23,9% em 1 ano

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A PDG Realty (BOV:PDGR3), incorporadora que está em recuperação judicial, anunciou prejuízo líquido de R$ 2,440 bilhões no quarto trimestre de 2016, número 23,9% pior que o valor de R$ 1,969 bilhão no mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2016, o prejuízo aumentou em 92%, para R$ 5,307 bilhões, de R$ 2,764 bilhões em 2015.

A receita líquida da companhia foi de R$ 72 milhões no período, queda de 44,7% sobre o quarto trimestre de 2015. No ano, a queda foi de 86%, para R$ 247,229 milhões, ante receita de R$ 1,824 bilhão em 2015. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) ficou negativo em R$ 2,251 bilhões, 51% menor que o de R$ 1,491 bilhão também negativo no quarto trimestre de 2015.

Em 2016, a empresa teve Ebitda negativo de R$ 4,422 bilhões, 165% maior que o de R$ 1,664 bilhão também negativo em 2015. A margem Ebitda não foi divulgada em nenhum dos períodos (trimestre ou anual). No quarto trimestre, as despesas financeiras líquidas foram de R$ 287 milhões, 7% acima do mesmo intervalo do ano anterior, ao passo que em 2016 as despesas financeiras totalizaram R$ 932 milhões, redução de 3% sobre 2015.

Sem lançamentos

Durante o ano de 2016, nenhum lançamento foi realizado, e “todos os esforços continuam voltados para monetização dos ativos, redução de custos e readequação dos passivos”, segundo o informe de resultados. O estoque a valor de mercado é de R$ 2,263 bilhões, 23,7% menor que em 2015.

Os distratos totais atingiram R$ 172 milhões no quarto trimestre, 54% abaixo do terceiro trimestre, e 65% menores que no quarto trimestre de 2015. No acumulado do ano, os distratos foram de R$ 1,1 bilhão, queda de 42% sobre 2015. Na mensagem da administração, a PDG explica que em decorrência do menor volume de distratos no quarto trimestre, as vendas líquidas no período atingiram R$ 162 milhões, 153% acima do mesmo período do ano anterior.

Em 2016, as vendas líquidas somaram R$ 332 milhões, queda de 40% em relação ao ano de 2015.

(Por Luana Pavani)

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