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Pnad: Brasil encerrou Fevereiro de 2017 com 89,346 milhões de pessoas ocupadas

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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o contingente de pessoas ocupadas foi estimado em aproximadamente 89,3 milhões no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017.

Esta estimativa apresentou declínio tanto em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2016 – 1,0%, ou menos 864 mil pessoas), quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 – 2,0%, ou menos 1,8 milhão de pessoas).

O nível da ocupação (indicador que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,4% no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, apresentando queda de 0,7 frente ao trimestre de setembro a novembro de 2016, (54,1%). Em relação a igual trimestre do ano anterior este indicador apresentou retração de 1,8 ponto percentual, quando passou de 55,1% para 53,4%. Este foi o menor nível da ocupação observado desde o início da série iniciada no 1o trimestre de 2012.

Clique aqui e confira mais detalhes sobre a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) realizada em fevereiro de 2017.

O contingente na força de trabalho, (pessoas ocupadas e desocupadas) no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 foi estimado em 102,9 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou elevação de 0,5% quando comparada com o trimestre de setembro a novembro de 2016. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior houve expansão de 1,4% (acréscimo de 1,4 milhão de pessoas). Importante acrescentar que a força de trabalho no Brasil cresceu em função do aumento da desocupação.

O contingente fora da força de trabalho no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 foi estimado em 64,6 milhões de pessoas. Observou-se que esta população apresentou estabilidade quando comparada com o trimestre de setembro a novembro de 2016. Frente ao mesmo trimestre do ano anterior apresentou alta de 1,1% (mais de 730 mil pessoas).

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 33,7 milhões de pessoas, apresentou redução em ambos os trimestres comparativos. Frente ao trimestre de setembro a novembro de 2016 (-1,0% ou 337 mil pessoas). No confronto com o trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (-3,3%, ou 1,1 milhão de pessoas).

No período de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, a categorias dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,3 milhões de pessoas) apresentou estabilidade em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou aumento de 5,5%, um adicional de 531 mil pessoas.

A categoria dos trabalhadores por conta própria, formada por 22,2 milhões de pessoas, registrou estabilidade na comparação com o trimestre anterior (setembro a novembro de 2016). Em relação ao mesmo período do ano anterior o movimento foi de queda (-4,8%, ou seja, -1,1 mil pessoas).

O contingente de empregadores, estimado em 4,1 milhões de pessoas, mostrou- se estável frente ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, esse contingente registrou elevação de 9,5% (mais 395 mil pessoas).

A categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6,0 milhões de pessoas, se manteve estável em ambos os trimestres comparativos.

 

Classificação do Emprego no Brasil por Grupos de Atividades

A análise do contingente de ocupados, segundo os grupamentos de atividade, do trimestre móvel de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2016, mostrou queda na Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (- 4,4%, ou -702 mil pessoas) e na Indústria geral (-2,0% ou -225 mil pessoas).

Os grupamentos: Alojamento e alimentação (+3,5%, ou +169 mil pessoas) e Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+2,2% ou +215 mil pessoas) apresentaram expansão. Os demais grupamentos se mantiveram estáveis.

Os grupamentos da Agricultura e da Construção registraram os menores contingentes de ocupados desde o início da série da pesquisa em 2012.

Na comparação com o trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, foi observada redução nos seguintes grupamentos: Construção, -9,7% (-749 mil pessoas), Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Agricultura, -7,4% (- 702 mil pessoas), Indústria Geral, -4,3% (-511 mil pessoas) e Serviços domésticos, -3,1% (-193 mil pessoas). E verificou-se aumento apenas no grupamento de Alojamento e Alimentação, +9,0% (+409 mil pessoas). Os demais grupamentos não sofreram alteração.

Alojamento e Alimentação registrou o maior contingente de ocupados desde o início da série da pesquisa em 2012.

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