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Itaú BBA eleva preço-alvo para ações da Telefônica

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O Itaú BBA elevou o preço-alvo para as ações da Telefônica Brasil (BOV:VIVT4) de R$ 50,50 para R$ 52 e manteve a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado), o equivalente à compra. Susana Salaru e Vitor Tomita, que assinam a análise, incorporaram às estimativas os resultados do quarto trimestre de 2016 e novas premissas econômicas.

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“O principal vetor desse aumento do valor justo foi o menor custo de capital próprio, parcialmente compensado pelas expectativas de redução gradual da taxa de juros de longo prazo oficial (gerando menores benefícios fiscais com os juros sobre o capital próprio no futuro)”, ressaltam.

Segundo a equipe de análise, a empresa oferece bom potencial de valorização, fluxo de dividendos constante e opcionalidades — “incluindo, no curto prazo, a aprovação do projeto de lei que altera as normas do setor”. Ademais, o Itaú BBA observa os investimentos em infraestrutura e a base sólida focada no alto valor após a aquisição da GVT.

Potencial regulatório

Além das expectativas sobre a companhia, o banco destaca a possibilidade de um ganho adicional que pode ser gerado por mudanças regulatórias no curto prazo e que podem adicionar R$ 3 ao valor justo atual. O Projeto de Lei nº 79 revê a estrutura de prestação de serviços de telefonia fixa, que muda as normas que regem os contratos dos concessionários — migrando-os para um regime de autorização.

“A migração para o regime de autorização reduzirá os obstáculos com que as empresas lidam tanto em termos de receita (ou seja, sem taxa de concessão bianual) quanto em custos de investimento e operacionais (ou seja, custos reduzidos para atender às metas de concessão), e esse benefício será trocado por investimentos em banda larga”, avalia o Itaú BBA.

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