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Atrasar a reforma da Previdência irá custar 4% do PIB em 10 anos, diz Credit Suisse

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O Credit Suisse reduziu a sua estimativa de corte na taxa Selic na próxima reunião em 31 de maio de 125 pontos-base para 100 pontos-base, mas manteve a projeção de juro a 8,25% ao ano em 2017, mostra um relatório assinado pela equipe econômica do banco liderada por Nilson Teixeira.

“Uma redução da magnitude do ciclo de flexibilização monetária em 2017 ou até mesmo sua interrupção seria provocada por um possível aprofundamento da crise política, com uma depreciação substancial do real, um aumento do prêmio Brasil-país, um aumento na projeção para a inflação para os próximos anos, e uma forte redução na probabilidade de aprovação do Congresso das reformas que estão sendo discutidas no Congresso”, ressalta o banco.

Segundo o Credit Suisse, o atraso na revisão das regras da Previdência para 2019 teria um custo adicional de aproximadamente 4 pontos percentuais do PIB em 10 anos, e um aumento do déficit da Previdência do atual 3,7% do PIB para 4,2% em 2019.

“Em nossa opinião, o aumento do risco fiscal seria compatível com um aumento da taxa Selic acima dos 9,0% assumidos em nosso cenário base para o final de 2018”, avalia Teixeira.

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