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Brookfield segue em busca de ativos no Brasil, diz diretor

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A Brookfield segue em busca de ativos para trazer mais capital para o Brasil, mesmo após realizar duas grandes aquisições no País, a Nova Transportadora do Sudeste (NTS), da Petrobras, e a Odebrecht Ambiental, afirmou o sócio-diretor da empresa, Luiz Maia. “Estamos olhando outros negócios, mais oportunidades no Brasil.” Ele lembrou que nos dois casos, a Brookfield buscou co-investidores estratégicos.

“Queremos trazer mais”, disse, durante apresentação no Fórum de Investimentos Brasil 2017, que se realiza até amanhã em São Paulo. “O Brasil precisa importar mais capital e concorremos com distribuição de capital com outros países, como China e Índia. O Brasil precisa ter ambiente para conseguir atrair esse capital”, afirmou. Ele minimizou o cenário político instável que o País atravessa no momento, pois avaliou que para quem tem visão de longo prazo, as crises não abalam o interesse.

“Quem está aqui há 117 anos e nunca saiu já viu coisas piores, guerras e regimes. Sempre olhamos o horizonte de longo prazo”, afirmou. Apesar de uma de suas últimas compras ter sido de uma empresa com problemas financeiros graves e necessidade de capital, Maia disse que pagou preço de mercado pelo ativo. “Não existe galinha morta, não existem ativos em liquidação, você paga a preço de mercado. Estamos comprando a preço justo, acreditando que vai valer mais no futuro porque o País vai estar melhor”, comentou, fazendo referência à compra da Odebrecht Ambiental.

O executivo salientou que o setor de saneamento é atrativo para a companhia tendo em vista o apoio que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem dado ao segmento e o potencial de crescimento desta área, já que atualmente apenas 40% da população brasileira têm acesso a tratamento de esgoto, e 80% têm acesso a água tratada.

Ele explicou que a companhia sempre busca ativos que gerem caixa e com uma plataforma que possa ser expandida, e salientou que a ideia é assumir controle e operar diretamente. “Queremos negócios simples de serem tocados, nada high tech, mas com potencial”, resumiu.

(Por Luciana Collet e Cynthia Decloedt)

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