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Mercado reduz projeção de inflação para 3,93% este ano e eleva PIB para 0,5%

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O mercado financeiro manteve a tendência dos últimos meses e reduziu a projeção para a inflação este ano pela décima  vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado nas metas de inflação, passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central (BC) junto ao mercado.

A projeção para a inflação este ano está abaixo da meta do BC, que é de 4,5%, mais 1,5 ponto de tolerância para cima (6%) ou para baixo (3%). Para 2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.

A queda das expectativas de inflação abre espaço para o Banco Central cortar mais os juros básicos, a chamada taxa Selic. O mercado está dividido na expectativa para a reunião deste mês do Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne dias 30 e 31, e pode cortar os juros, hoje de 11,25% ao ano, para 10,25% ou 10%. A maioria do mercado ainda estima um corte de 1 ponto, mostra o relatório Focus, mas parte dos analistas já admite um corte de 1,25%.

A projeção para a Selic no relatório Focus se manteve em 8,5% para o fim deste ano e do próximo, mas a discussão é a velocidade em que a taxa vai cair para esse percentual. Cresce a expectativa de uma redução mais rápida.

IGPs reforçam expectativa de queda na inflação

A expectativa para o IPCA de maio caiu de 0,51% para 0,50% na semana passada. Já as projeções para o IGP-DI recuaram de 0,10% para 0,00%, ou seja, estabilidade em maio, e de 0,10% de alta para queda de 0,35% no IGP-M, índice que corrige os aluguéis. Para o ano, a expectativa é que o IGP-DI feche 2017 com alta de 1,89% (a projeção na semana anterior era de 2,60%) e o IGP-M, de 2,20% (ante 2,66% na pesquisa anterior).

PIB mais forte este ano

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a estimativa permanece em 2,50%.

Por fim, a mediana das expectativas para a taxa de câmbio subiu de R$ 3,23 para R$ 3,25 para o final deste ano e foi ajustada de R$ 3,40 para R$ 3,36 para o final do próximo ano.

Com informações da Agência Brasil.

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