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Varejo brasileiro acumulou retração de 3,0% nos três primeiros meses de 2017

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 3,0% nos três primeiros meses de 2017. A comparação foi realizada contra o período de janeiro-março de 2016. Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em março de 2017 e divulgada em maio de 2017.

Outro dado obtido refere-se à pesquisa ampliada do comércio varejista, que inclui as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção. Essa pesquisa ampliada aponta um resultado negativo ainda maior na comparação entre os volumes de venda aferidos nos três primeiros meses de 2016 e de 2017: -2,7%.

Volume de Vendas Acumulado no Ano (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -3,0
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado 0,5
Receita Nominal no Mercado Varejista -2,5
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado -0,1

Com relação às receitas nominais geradas pelo setor entre os dois períodos de três meses, houve um crescimento de 2,1%. Considerando, porém, o comércio varejista ampliado, a taxa acumulada do ano fechou fevereiro de 2017 com um aumento de 0,8%.

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em março de 2017.

 

 

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