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Vendas no varejo brasileiro registraram queda mensal de 1,9% em Março de 2017

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Em março de 2017, o comércio varejista nacional apresentou recuou pelo segundo mês consecutivo, registrando taxa de -1,9% tanto no volume de vendas como na receita nominal, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, voltou a registrar variação negativa para o volume de vendas sobre o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal (-2,0%), após quatro meses seguidos de resultados positivos. Em relação a receita nominal, o decréscimo em março de 2017 em relação a fevereiro foi de -2,3%. 

Volume de Vendas Variação Mensal (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -1,9
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -2,0
Receita Nominal no Mercado Varejista -1,9
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado -2,3

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em março de 2017.

 

Comentários

  1. Jorge Almada diz:

    Março queda 1,9% no COMÉRICIO VAREJISTA e queda de 1,8% na PRODUÇÃO INDUSTRIAL. O governo Temer ilude a população brasileira que a aprovação das reformas da Previdência e Trabalhista acelererá o crescimento da economia. O País tem 14,2 milhões de desempregados, uma produção industrial estagnada ( queda 1,8% em março), uma população endividada e com juros proibitivos, sem consumo, QUEDA DE 1,8 % no COMERCIO VAREJISTA, o País não crescerá a curto prazo. Os investimentos demorarão muito para gerar postos de trabalho e consumo. Não precisa ser economista para compreender isto!

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