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Brasil: Produção industrial diminuiu em seis dos quinze locais pesquisados pelo IBGE nos quatro primeiros meses de 2017

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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o período janeiro-abril de 2017, frente a igual período do ano anterior, o decréscimo observado na produção alcançou seis dos quinze locais pesquisados, com destaque para o recuo assinalado pela Bahia (-8,2%), pressionado pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas para petroquímica e óleos combustíveis) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre). Os demais resultados negativos foram registrados por Ceará (-2,9%), Região Nordeste (-2,9%), São Paulo (-1,9%), Mato Grosso (-0,9%) e Pará (-0,5%).

Por outro lado, Rio de Janeiro (5,2%), Espírito Santo (3,3%) e Santa Catarina (3,0%) apontaram os avanços mais elevados no índice acumulado no ano. Amazonas (2,6%), Goiás (2,5%), Pernambuco (2,3%), Paraná (2,2%), Minas Gerais (2,0%) e Rio Grande do Sul (0,4%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos nesse período. Nesses locais, o maior dinamismo foi na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para o setor agrícola e para construção); de bens intermediários (minérios de ferro, petróleo, celulose, siderurgia e derivados da extração da soja); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da “linha marrom”); e de bens de consumo semi e não-duráveis (alimentos, calçados, produtos têxteis e vestuário).

No primeiro quadrimestre do ano, o setor industrial, ao recuar 0,7%, assinalou a décima taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto, mas a menos intensa dessa sequência. A redução na magnitude de queda no total da indústria nacional na passagem do período setembro-dezembro de 2016 (-3,6%) para o quadrimestre seguinte (-0,7%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, foi observada em doze dos quinze locais pesquisados, com destaque para os ganhos registrados por Espírito Santo (de -10,4% para 3,3%), Goiás (de -8,0% para 2,5%), Mato Grosso (de -9,9% para -0,9%), Amazonas (de -4,0% para 2,6%) e Minas Gerais (de -3,2% para 2,0%). Por outro lado, Pará (de 6,1% para -0,5%) apontou a maior redução de ritmo entre os dois períodos.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de abril de 2017.

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