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Na comparação mensal, produção industrial brasileira subiu 0,6% em Abril de 2017

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O avanço de 0,6% da atividade industrial na passagem de março para abril de 2017 teve predomínio de resultados positivos, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 13 dos 24 ramos pesquisados.

Entre os setores, as principais influências positivas foram registradas por produtos farmoquímicos e farmacêuticos (19,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (3,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,0%) e máquinas e equipamentos (4,9%). Essas atividades apontaram taxas negativas em março último: -23,4%, -6,9%, -3,4% e -3,3%, respectivamente.

Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (2,4%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (6,7%), de móveis (8,8%) e de produtos diversos (7,6%). Por outro lado, entre os onze ramos que reduziram a produção nesse mês, o desempenho de maior relevância para a média global foi assinalado por indústrias extrativas (-1,4%), que completou o terceiro mês seguido de queda e acumulou nesse período perda de 2,9%.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens intermediários (2,1%) e bens de consumo duráveis (1,9%) apontaram os resultados positivos mais acentuados em abril de 2017 e reverteram os recuos registrados em março último: -2,5% e -7,2%, respectivamente. O segmento de bens de capital (1,5%) também assinalou avanço nesse mês e eliminou parte da queda de 2,2% observada no mês anterior. Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,8%) mostrou a única taxa negativa em abril de 2017 e completou o terceiro mês consecutivo de redução na produção, acumulando nesse período perda de 4,0%.

 

Média Móvel Trimestral

Na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou decréscimo de 0,2% no trimestre encerrado em abril de 2017 frente ao nível do mês anterior e manteve o comportamento negativo verificado em março último (-0,5%), quando interrompeu a trajetória ascendente iniciada em outubro do ano passado.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, bens de consumo semi e não-duráveis (-1,3%) mostrou o recuo mais elevado nesse mês e acentuou o ritmo de queda frente ao observado no mês anterior (-0,3%). O setor produtor de bens intermediários (-0,1%) também registrou resultado negativo em abril de 2017, após assinalar queda de 0,6% em março último. Por outro lado, os segmentos de bens de capital (1,7%) e de bens de consumo duráveis (0,5%) apontaram as taxas positivas em abril de 2017, com o primeiro interrompendo a trajetória descendente iniciada em novembro de 2016; e o segundo voltando a crescer após recuar 1,9% em março último.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de abril de 2017.

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