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Varejistas veem queda nas vendas no 2º tri e Citi corta estimativas

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“Nem tudo o que brilha é ouro”. Com esse título sugestivo, o Citi resolveu reduzir as estimativas para as ações das varejistas brasileiras após um primeiro trimestre que indicava uma recuperação mais forte para o setor, mostra um relatório enviado a clientes e assinado pela analista Paola Mello.

“Conversamos com as companhias de varejo sob nossa cobertura sobre as vendas no trimestre e expectativas para 2017. No geral, parece que o segundo trimestre não deve ser tão bom como o primeiro trimestre, como já imaginávamos”, aponta Paola. Segundo ela, o ambiente político trouxe de volta a instabilidade, que pode prejudicar as vendas agora e adiante.

O Citi cita o índice de expectativas do consumidor, que subiu 19% desde dezembro de 2016 para 94,6 em maio, ainda não refletindo o cenário político. Apesar disso, a visão do consumidor sobre a situação atual caiu de 71,5 para 70 em maio.

“Esse é o primeiro sinal de aumento de incerteza entre os consumidores e acreditamos que isso vai impactar os resultados no curto-prazo e os números do segundo semestre. Quanto tempo mais a crise política ficar sem solução, maior será o impacto esperado sobre a confiança do consumidor”, explica.

Projeções

Desta forma, o banco vê a Raia Drogasil – que tem recomendação neutra – como sendo a mais afetada com o efeito dos preços menores nos preços dos medicamentos. “Por outro lado, companhias como Via Varejo(com recomendação de Compra) e Arezzo (Neutro) poderiam ainda se beneficiar do dinheiro sendo distribuído pelas contas inativas do FGTS”, ressalta.

O ajuste nas estimativas de receita ficou em -1,1% e -1,2% para 2017 e 2018, respectivamente. Para as ações, os preço-alvos caíram em 1,8%, na média, com Lojas Renner indo para R$ 30,30, Via Varejo a R$ 18,20. As maiores ficaram para Pão de açucar(R$ 74), Raia Drogasil (R$ 76,60) e Arezzo para R$ 38,40.

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