ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

XP estima alta adicional de 7% para o Ibovespa em 2017 e 25% para 2018

LinkedIn

XP estima alta adicional de 7% para o Ibovespa em 2017 e 25% para 2018

Mercados

“Vemos espaço para upside do Ibovespa até o final do ano, embora em uma magnitude inferior à traçada anteriormente”

A XP Investimentos estima que, apesar das incertezas políticas e econômicas, o Ibovespa ainda tem fôlego para uma alta adicional de 7% em 2017 e de 25% para 2018, mostra um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (27).

Veja outras análises do mercado

“Com o cenário traçado com juros mais baixos do que o projetado pelo mercado, inflação mais baixa, e com uma expectativa de um cenário externo positivo, vemos espaço para upside do Ibovespa até o final do ano, embora em uma magnitude inferior à traçada anteriormente”, explicam os analistas Celson Plácido e Gustavo Cruz.

Eles calculam que o índice negocie hoje a 11,7 vezes o preço sobre o lucro esperado para 2017, enquanto a média dos últimos quatro anos está em 11,8 vezes. Agora, porém, o país passa por um ambiente de melhora econômica, o que pode levar a Bolsa para um múltiplo de 12,5 vezes. Com isso, o Ibovespa poderia alcançar 66.240 pontos ao final de 2017 e 77.500 em dezembro de 2018.

Revisão

A XP continua a esperar uma forte continuidade da queda dos juros. Isso poderia encaminhar a Selic para 8% ao ano. Em um cenário otimista iria a 7,5% e em um negativo chegaria em torno de 9,25%.

Para a inflação, a corretora projeta uma elevação de 3,5%. Em um quadro mais positivo, os preços subiriam apenas 3% e, em um menos favorável, avançariam 4,5%.

O dólar, aponta a XP, ainda deve se valorizar frente as principais moedas de forma lenta e gradual. “Na parte interna, uma pressão maior de desvalorização do real, por conta da menor perspectiva de aprovação de reformas que ajudem a reequilibrar a situação fiscal brasileira”, avaliam.

O cenário base é de desvalorização, com o câmbio em R$ 3,30 no final do não. O valor cairia para R$ 3 com o avanço das reformas e subiria a R$ 3,70 caso nada avançasse.

Compartilhar: Twitter e Facebook

Gustavo Kahil
27/06/2017 – 17:11

https://www.linkedin.com/company/moneytimes

Deixe um comentário