Cemig e Light dão exclusividade para a Brookfield analisar Renova

Os conselhos da Cemig e da Light deram para a Brookfield Energia Renovável  exclusividade para a realização de due diligence e negociação dos documentos finais para um aporte primário na Renova Energia (BOV:RNEW4), conforme proposto em oferta não vinculante. Conforme fato relevante divulgado hoje pelas empresas, a exclusividade será concedida por um período de 60 dias, contados a partir dessa data, renovável por mais 30 dias, a critério exclusivo da Renova.

Neoenergia estuda oferta de ações

Em resposta à consulta da B3, a Neoenergia confirmou que prepara uma oferta pública de ações, conforme noticiou o jornal Valor Econômico ontem. Segundo o jornal, a oferta pode movimentar R$ 4 bilhões. Segundo a empresa, estão sendo realizados estudos e conduzidos trabalhos preparatórios para potencial oferta pública de distribuição de ações de emissão da companhia, sendo que nenhuma decisão acerca da realização da oferta ou da apresentação de pedido de registro da oferta perante a Comissão de Valores Mobiliários foi tomada até este momento. “Caso tais decisões sejam tomadas pelos órgãos competentes dos acionistas controladores e da Companhia, a Oferta será conduzida em conformidade com a legislação e regulamentação aplicáveis e estará sujeita, dentre outros fatores, às condições de mercado vigentes à época de sua realização”.

Vale diz que ações ON trocadas por PNA estarão disponíveis em 14 de agosto

A Vale (BOV:VALE5) informou hoje que as ações preferenciais classe A (VALE5) e as ADSs preferenciais (NYSE: VALE/P), cujos titulares tenham aderido à conversão voluntária, serão convertidas em ações ordinárias e creditadas nas contas de custódia dos acionistas solicitantes, no dia 14 de agosto de 2017. Isso ocorrerá caso a conversão voluntária de ações preferencias classe A em ações ordinárias atinja o nível mínimo exigido de 54,09%. A disponibilidade para negociação das ações e ADSs ordinárias (VALE3 e VALE, respectivamente) poderá variar de acordo com os procedimentos internos de cada agente de custódia, informou a empresa.

OI tem geração de caixa de R$ 51 milhões em maio

A Oi (BOV:OIBR4), em recuperação judicial, apresentou hoje à Justiça dados financeiros relativos a maio. Segundo a empresa, a elevação dos recebimentos no mês de maio em R$ 323 milhões aliado à redução dos pagamentos em R$ 46 milhões tiveram influencia direta na Geração de Caixa Operacional Líquida das empresas do grupo em recuperação no mês, que registrou saldo positivo de R$ 51 milhões. A Geração Operacional Líquida só não foi maior no mês em função do aumento dos dispêndios com investimentos, que registraram alta de R$ 87 milhões, totalizando R$ 433 milhões em maio. Mas, como as operações financeiras registraram saídas de R$ 81 milhões em maio, apesar do saldo operacional de R$ 51 milhões, o Saldo Final do Caixa Financeiro das empresas da Oi foi reduzido em R$ 30 milhões em relação ao mês anterior (queda de 0,4%), totalizando R$ 6.854 milhões.

Triunfo divulga prévia operacional ligeiramente melhor

A Triunfo (BOV:TPIS3) divulgou hoje dados parciais de suas operações de junho, com algumas boas notícias. Nas estradas, que vinham seguidamente mostrando retração no tráfego pedagiado em relação ao ano anterior, os dados ficaram praticamente estáveis em relação a junho de 2016, com leve queda de 0,3%. No ano, a queda ainda é de 2,3%. Em Viracopos, recuperação no volume de carga (+17,4%) e no tráfego de passageiros internacionais, que saltaram 57,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No Porto de Navegantes, retração de 1,9% na movimentação de carga, mas vale lembrar que a companhia vendeu sua participação nesse ativo recentemente. Segundo a corretora Coinvalores, os números vieram um pouco acima do esperado pela recuperação de passageiros de voos internacionais em Viracopos e pela relativa estabilidade do tráfego das suas rodovias, que vinham sofrendo bastante esse ano ainda.