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Inflação medida pelo IGP-10 caiu forte novamente em Julho de 2017. No ano, o indicador já atingiu o estágio de deflação

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O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou -0,84%, em julho. A taxa apurada em junho foi de -0,62%. Em julho de 2016, a variação foi de 1,06%. A taxa acumulada em 2017, até julho, é de -2,25%. Em 12 meses, o IGP-10 registrou queda de 1,79%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou -1,32%, em julho. Em junho, a variação foi de -1,17%. Os Bens Finais registraram taxa de variação de -1,12%, em julho, ante 0,16%, em junho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 1,34% para -4,58%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de -0,53%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,21%.

O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de -0,53%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,21%. O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de -0,74%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,16%. A principal contribuição por este recuo partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,47% para -4,52%.

O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de -0,16%. No mês anterior, este índice registrou variação de -0,04%.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de -2,26%. Em junho, a taxa foi de -4,34%. Contribuíram para a taxa menos negativa do grupo os itens: minério de ferro (-16,54% para -2,67%), cana-de-açúcar (-3,18% para -1,73%) e pedras britadas (-3,39% para 0,91%). Em sentido inverso, destacaram-se os itens: soja (em grão) (3,31% para 1,81%), mandioca (aipim) (-6,78% para -11,62%) e algodão (em caroço) (-2,24% para -8,30%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de -0,17%, em julho, ante 0,21%, em junho. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação (0,83% para -0,16%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 4,76% para -2,79%.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,11% para -0,58%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,69% para 0,27%), Alimentação (-0,44% para -0,48%), Despesas Diversas (0,48% para 0,23%) e Vestuário (0,48% para 0,37%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: gasolina (-0,70% para -2,54%), medicamentos em geral (0,49% para -0,23%), laticínios (0,40% para -0,49%), tarifa postal (7,90% para 0,00%) e roupas femininas (0,52% para 0,04%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,20% para 0,31%) e Comunicação (0,01% para 0,05%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: show musical (0,27% para 1,11%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-0,49% para 0,05%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, taxa de variação de 0,62%, ante 0,92%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,10%. No mês anterior, a taxa havia sido de -0,09%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 1,04%. No mês anterior, este índice variou 1,76%.

Clique aqui e confira todos os detalhes sobre o desempenho do IGP-10 de julho de 2017.

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