“Enquanto ainda não temos motivos para uma visão mais otimista do ambiente macroeconômico, continuamos buscando sólidas teses de investimentos para compor nosso portfólio defensivo”, explica a equipe de análise.
A saída da mineradora se deve pela forte valorização das ações e também pelo recente potencial negativo para os preços de minério de ferro e dos resultados trimestrais sem surpresas. Para o lugar da Vale, o Itaú optou pelas ações da Cosan, “que devem se beneficiar nos preços estáveis de açúcar e de um valuation atrativo”.
A lista do banco ainda conta com as ações do Bradesco, Energias do Brasil, Minerva, Pão de Açúcar, Petrobras, Sabesp, Suzano, Telefônica e Ultrapar.