ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Produção industrial brasileira subiu 4,0% em Maio de 2017, na comparação com o mesmo mês do ano anterior

LinkedIn

Na comparação com maio de 2016, o setor industrial brasileiro assinalou expansão de 4,0% em maio de 2017, com resultados positivos em todas as quatro grandes categorias econômicas, 18 dos 26 ramos, 51 dos 79 grupos e 59,0% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (27,9%) exerceu a maior influência positiva na formação da média da indústria, impulsionada, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhão-trator, veículos para transporte de mercadorias, caminhões e autopeças.

Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (25,9%), de máquinas e equipamentos (8,9%), de indústrias extrativas (2,8%), de metalurgia (6,1%), de produtos do fumo (40,6%), de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (14,2%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,1%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (13,2%) e de produtos têxteis (9,5%).

Ainda na comparação com maio de 2016, entre as sete atividades que apontaram redução na produção, as principais influências no total da indústria foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,0%), produtos de minerais não-metálicos (-3,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,3%) e outros equipamentos de transporte (-8,5%).

Bens de consumo duráveis (20,7%), ainda no confronto com igual mês do ano anterior assinalou, em maio de 2017, a expansão mais acentuada entre as grandes categorias econômicas. O setor produtor de bens de capital (7,6%) também mostrou crescimento com intensidade maior do que a média nacional (4,0%), enquanto os segmentos de bens intermediários (2,9%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (1,4%) completaram o conjunto de taxas positivas nesse mês.

O segmento de bens de consumo duráveis cresceu 20,7% no índice mensal de maio de 2017, sétima taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação e a mais elevada desde fevereiro de 2014 (23,3%). Nesse mês, o setor foi particularmente impulsionado pelos avanços na fabricação de automóveis (35,1%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (26,8%). Vale citar também os resultados positivos vindos dos grupamentos de móveis (4,7%) e de outros eletrodomésticos (2,2%). Por outro lado, eletrodomésticos da “linha branca” (-4,3%) e motocicletas (-14,8%) apontaram os impactos negativos mais importantes.

O setor produtor de bens de capital avançou 7,6% em maio de 2017, após apontar recuo de 4,7% em abril último, quando interrompeu cinco meses de taxas positivas consecutivas na comparação com igual mês do ano anterior. O segmento foi influenciado pelos avanços observados na maior parte dos seus grupamentos, com destaque para a expansão vinda de bens de capital para equipamentos de transporte (16,0%).

Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, o segmento de bens intermediários cresceu 2,9% em maio de 2017, após apontar recuo de 3,3% em abril último. O resultado desse mês foi explicado, principalmente, pelos avanços nos produtos associados às atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias (19,3%), de máquinas e equipamentos (23,1%), de metalurgia (6,1%), de indústrias extrativas (2,8%), de produtos de borracha e de material plástico (2,6%), de produtos têxteis (6,4%), de produtos de metal (2,2%) e de celulose, papel e produtos de papel (2,5%), enquanto as pressões negativas foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,9%), produtos de minerais não-metálicos (-3,8%) e produtos alimentícios (-0,2%).

A produção de bens de consumo semi e não-duráveis avançou 1,4% em maio de 2017, após registrar queda de 8,6% em abril último. O desempenho nesse mês foi explicado, em grande parte, pela expansão observada no grupamento de semiduráveis (13,5%). Os subsetores de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (0,7%) e de não-duráveis (0,8%) também assinalaram resultados positivos nesse mês.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de maio de 2017.

 

Deixe um comentário