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Varejo brasileiro acumulou retração de 0,8% nos cinco primeiros meses de 2017

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 0,8% nos cinco primeiros meses de 2017. A comparação foi realizada contra o período de janeiro-maio de 2016. Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em maio e divulgada em julho de 2017.

Já o dado que refere-se à pesquisa ampliada do comércio varejista, incluindo as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, aponta um resultado negativo ainda maior na comparação entre os volumes de venda aferidos nos cinco primeiros meses de 2016 e de 2017: -0,6%.

Volume de Vendas Acumulado no Ano (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -0,8
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -0,6
Receita Nominal no Mercado Varejista 1,8
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado 1,1

Com relação às receitas nominais geradas pelo setor entre os dois períodos de cinco meses, houve um crescimento de 1,8%. Considerando, porém, o comércio varejista ampliado, a taxa acumulada do ano fechou maio de 2017 com um aumento de 1,1%.

 

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em maio de 2017.

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