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Leva de PMI’s nos mercados globais e produção industrial brasileira

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Mercados Globais

 A empresa Markit divulgou na madrugada o índice PMI da China em 51,1, contra uma expectativa de 50,4 do mercado. A indústria chinesa teve a produção e as encomendas crescendo à maior taxa desde fevereiro e as exportações na segunda maior taxa de expansão em três anos. O indicador acima de 50 indica expansão e abaixo contração. Veja o gráfico:

 

 

Com esse dado, as bolsas da Ásia mantiveram seu ciclo de alta, reforçadas pelos PMIs de outros países, como Coreia, Japão, Indonésia e Tailândia.  A Europa também teve um mês de julho vigoroso para o PMI, que se expandiu, atingindo 56,6, com destaque para Alemanha (58,1), Holanda (58,9) e Áustria (60). Até mesmo a Grécia tem indicador de expansão industrial, com 50,5.

O Euro está sendo negociado a 1,1818, a mais alta desde outubro do ano passado. Esse movimento de moedas ocorre em função tanto do fortalecimento das economias dos maiores países ou blocos de países, como pelos tropeços políticos de Donald Trump junto ao seu próprio governo e ao Congresso. O yen se mantém próximo dos € 110, o que pode promover, em algum momento, a expectativa de alta das exportações dos EUA e simultânea redução das exportações do resto do mundo.

Hoje ainda saem o PMI e o índice ISM de atividade industrial nos EUA, que podem agregar mais informações para o cenário de otimismo global.

 

Brasil

 

No Brasil o IBGE divulgou a produção industrial de junho e ela ficou estável, surpreendendo negativamente o mercado que esperava, segundo a Broadcast, uma expansão de 0,40% (mediana das expectativas). O gráfico abaixo mostra o estado da indústria nacional:

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Apesar de ter se recuperado de sua mínima, atingida em fevereiro de 2016, o indicador do IBGE indica que a produção industrial está 19% abaixo de seu máximo, de junho de 2013. Apesar das oscilações mensais, para cima ou para baixo, a indústria mantém um patamar médio estável desde 2016, próximo de 85, bem abaixo da média de 102, dos anos 2010-2013. No ano a indústria cresceu 0,5%, com destaque para bens de capital (+2,3%), consumo (+0,9%) e duráveis (+10%).

Ontem o Banco Itaú divulgou o resultado do primeiro trimestre e ele surpreendeu positivamente as estimativas. O resultado veio em R$ 6,169 bilhões, com alta de 10,6% em relação ao segundo trimestre de 2016 e estabilidade em relação ao primeiro de 2017. No primeiro semestre o lucro do banco atingiu R$ 12,35 bilhões, com alta de 15% em relação ao primeiro trimestre de 2016.  Também divulgam os seus balanços o BTG Pactual, Cielo e CTEEP.

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