No documento, Trípoli diz que a Floresta Amazônica é um dos patrimônios nacionais descritos na Constituição Federal e que a iniciativa de extinguir a reserva não deveria ocorrer sem análise técnica mais profunda e sem debate público.
Para Trípoli, a extinção da reserva é grave e fere princípios da Constituição Federal, porque na área existem unidades de conservação ambiental, onde são probidades atividades de mineração e outras. O deputado argumenta que a exploração mineral na área da reserva “trará como consequência o adensamento populacional da área”, que pode comprometer futuramente a proteção da área.