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Produção industrial no Amazonas em Junho de 2017

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Em junho de 2017, a produção industrial do Amazonas ajustada sazonalmente mostrou expansão de 2,8% frente ao mês imediatamente anterior, após apontar variação positiva de 0,3% em abril e recuar 3,4% em maio. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral assinalou variação negativa de 0,2% no trimestre encerrado em junho frente ao patamar do mês anterior, interrompendo, assim, a trajetória ascendente iniciada em fevereiro último.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial do Amazonas mostrou variação positiva de 0,1% no índice mensal de junho de 2017, terceiro resultado positivo consecutivo. Na análise trimestral, o segundo trimestre de 2017 (2,3%) apontou crescimento mais intenso do que o observado nos três primeiros meses do ano (1,0%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. O índice acumulado de janeiro a junho de 2017 assinalou expansão de 1,7% frente a igual período do ano passado. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,8% em junho de 2017, manteve a redução na intensidade de queda iniciada em junho de 2016 (-18,2%).

A produção industrial do Amazonas registrou variação positiva de 0,1% em junho de 2017 frente a igual mês do ano anterior, com seis das dez atividades pesquisadas assinalando aumento na produção. O setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (19,8%) exerceu a contribuição positiva mais relevante sobre o total da indústria, impulsionado, sobretudo, pela maior produção de televisores. Vale citar ainda os avanços vindos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,0%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (24,7%), explicados, principalmente, pela maior produção de gasolina automotiva; e de disjuntores para tensão menor ou igual a 1kv, fornos de micro-ondas, baterias e acumuladores elétricos (exceto para veículos), aparelhos elétricos de alarme para proteção contra roubo ou incêndio e conversores estáticos elétricos ou eletrônicos, respectivamente. Por outro lado, o principal impacto negativo veio do setor de outros equipamentos de transporte (-28,8%), pressionado, em grande medida, pela menor produção de motocicletas e suas peças e acessórios. Os demais resultados negativos foram observados nos ramos de bebidas (-5,3%), de impressão e reprodução de gravações (-53,5%) e de indústrias extrativas (-9,1%), explicados, principalmente, pela menor fabricação de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, no primeiro; de discos fonográficos reproduzidos a partir de matrizes e DVDs, no segundo; e de óleos brutos de petróleo e gás natural, no último.

No índice acumulado do primeiro semestre de 2017, o setor industrial do Amazonas avançou 1,7% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (6) das dez atividades investigadas assinalando crescimento na produção. O ramo de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (28,5%) exerceu a contribuição positiva mais relevante sobre o total da indústria, impulsionado, em grande parte, pela maior produção de televisores. Vale mencionar ainda os avanços vindos dos setores de máquinas e equipamentos (74,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (29,0%) e de produtos de borracha e de material plástico (15,0%), explicados, em grande medida, pela maior produção de aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas, transportáveis (inclusive os do tipo “split system”) ou para uso central e terminais comerciais de autoatendimento, no primeiro; de fornos de micro-ondas, baterias e acumuladores elétricos (exceto para veículos), disjuntores para tensão menor ou igual a 1kv, conversores estáticos elétricos ou eletrônicos e chicotes elétricos para transmissão de energia (exceto para veículos), no segundo; e de peças e acessórios de plástico para a indústria eletroeletrônica e pré-formas de garrafas plásticas (inclusive de garrafas PET), no último. Por outro lado, os principais impactos negativos vieram dos ramos de bebidas (-12,0%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,9%) e de outros equipamentos de transporte (-8,4%), pressionados, especialmente, pela menor produção de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais; de naftas para petroquímica, óleo diesel e gás liquefeito de petróleo; e de motocicletas e suas peças e acessórios, respectivamente.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de junho de 2017.

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