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Produção industrial no Pará em Junho de 2017

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Em junho de 2017, a produção industrial do Pará ajustada sazonalmente mostrou variação negativa de 0,4% frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 0,8% em abril e avançar 3,3% em maio último. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral apontou expansão de 0,7% no trimestre encerrado em junho frente ao patamar do mês anterior, interrompendo, dessa forma, a trajetória descendente iniciada em janeiro último.

A indústria paraense recuou 2,1% no índice mensal de junho de 2017, após avançar 2,9% em maio último. Na análise trimestral, o segundo trimestre de 2017 (-1,1%) reverteu a expansão de 0,7% observada nos três primeiros meses do ano, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. O índice acumulado de janeiro a junho de 2017 mostrou variação negativa de 0,2% frente a igual período do ano passado. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 5,5% em maio para 4,1% em junho de 2017, prosseguiu com a redução no ritmo de expansão iniciada em dezembro de 2016 (9,2%).

A indústria paraense recuou 2,1% em junho de 2017 na comparação com igual mês do ano anterior, com perfil disseminado de taxas negativas, já que as sete atividades investigadas assinalaram queda na produção. O principal impacto negativo foi registrado por produtos alimentícios (-10,9%), pressionado, especialmente, pela menor fabricação de carnes de bovinos frescas ou refrigeradas. Vale citar ainda os recuos vindos de produtos de madeira (-27,1%), de indústrias extrativas (-0,4%), de produtos de minerais não metálicos (-14,8%) e de celulose, papel e produtos de papel (-33,7%), explicados, em grande medida, pela queda na produção de madeira serrada, aplainada ou polida, no primeiro ramo; de minérios de ferro em bruto ou beneficiado, no segundo; de cimentos “Portland” e caulim beneficiado, no terceiro; e de pastas químicas de madeira (celulose), no último.

A indústria paraense registrou variação negativa de 0,2% no primeiro semestre de 2017 na comparação com igual período do ano anterior, com a maior parte (6) das sete atividades investigadas mostrando queda na produção. As principais influências negativas sobre o total da indústria foram observadas nos setores de produtos de minerais não-metálicos (-15,4%) e de produtos alimentícios (-3,7%), pressionados, principalmente, pela menor produção de cimentos “Portland”; e de carnes de bovinos congeladas e óleo de dendê, no respectivamente. Em contrapartida, o único impacto positivo veio de indústrias extrativas (0,8%), impulsionado, sobretudo, pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiado.

 

Pesquisa Industrial Mensal

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor industrial brasileiro. Essa pesquisa avalia o comportamento da produção real mensal nas indústrias extrativa e de transformação do país. Clique aqui e confira mais detalhes sobre a produção industrial brasileira durante o mês de junho de 2017.

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