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Trump volta a falar em NAFTA e mercados caem; IPCA-15

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Mercados globais em queda generalizada, cautelosos quanto ao presidente dos EUA. Donald Trump volta a ameaçar em “acabar” com o NAFTA, além de retomar seu discurso sobre a construção de um muro. O resultado foi uma queda nos índices acionários no mundo. Nova York abriu em queda de 0,35% ao passo que os títulos soberanos caem. Liderados pela notícia, índices europeus deixaram os dados econômicos de lado, mesmo com o setor industrial apresentando uma robustez. O PMI composto foi mantido estável, principalmente pelo setor industrial, em contrapartida com o setor de serviços, que retraiu no mês. O PMI americano continua em um movimento de expansão, em 27 meses de altas continuas.

Agenda econômica do dia é cheia, com investidores aguardando os estoques de petróleo bruto.

Brasil

No Brasil, começamos a sentir pressões inflacionárias. O índice nacional de preços ao consumidor amplo 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,35%, a segunda maior alta do ano (atrás de fevereiro, 0,54%). O maior impacto nos preços teve origem nos grupos transporte (+1,35%) e habitação (+1,01%), com impacto de 0,24 ponto percentual e 0,15 ponto percentual, respectivamente. A variação positiva em transportes foi, massivamente, devido aos preços da gasolina e do etanol, enquanto para habitação, a maior contribuição veio de energia elétrica. O grupo mais resiliente no índice foi o de alimentação e bebidas (-0,16%), que continua a apresentar uma variação negativa. Veja o IPCA-15 desde o início do ano:

Ainda na agenda econômica, foram divulgados os dados de transações correntes e investimento direto às 10:30 e o fluxo cambial estrangeiro será divulgado às 12:30. O mercado abriu estável, e seguiu oscilando próximo do ponto de abertura. As ações em foco no dia anterior — Eletrobras, Cemig e Petrobras — continuam sendo as mais negociadas no dia. Viés para o DI futuro é de queda, enquanto o mercado olha atenciosamente para o movimento da equipe econômica, que tenta convencer os parlamentares à criação da nova taxa de juros que balizará empréstimos do BNDES.

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