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O dólar encerrou a segunda semana de setembro leve alta de 0,65%. A prisão de Joesley Batista, da JBS e a nova denúncia contra o presidente Michel Temer agitaram as expectativas para o período, tanto quanto o possível ataque terrorista em Londres, com a explosão de uma bomba no metrô, e o novo teste com mísseis da Coreia do Norte, que fez um projétil sobrevoar o Japão até cair no Oceano Pacífico.
Na sexta-feira (15), o dólar fechou o dia com 0,02% de queda, cotado a R$ 3,1142 para compra e R$ 3,1147 para venda.
Em setembro, após 10 pregões, a moeda acumula 1,04% de desvalorização. Até o momento, são 6 pregões de baixa contra 3 de alta. No último pregão de agosto, o dólar fechou cotado a R$ 3,1417 para compra e R$ 3,1475 para venda.
Em 2017, após 177 pregões, o dólar apresenta uma desvalorização de 4,15%. São 84 pregões de alta contra 93 de baixa. Em 2016, a divisa dos Estados Unidos fechou cotada a R$ 3,2492 para compra e a R$ 3,2497 para venda.
Resumo da semana
Na segunda-feira (11), o dólar terminou o dia com alta de 0,30%, cotado a R$ 3,1031 para compra e R$ 3,1068 para venda. No dia seguinte, ele terminou cotado a a R$ 3,1285 para compra e R$ 3,1290 para venda, com alta de 0,81%.
A semana continuou em alta na quarta-feira (13), com cotação de R$ 3,1374 para compra e R$ 3,1381 para venda. Dia 14, houve uma queda de 0,72%, com o dólar sendo comprado a R$ 3,1150 e vendido a R$ 3,1155.
Para fechar a semana, ontem o dólar fechou o dia com 0,02% de queda, cotado a R$ 3,1142 para compra e R$ 3,1147 para venda.
