O juiz considerou que não há razões de urgência apontadas no processo pela Âmbar e considerou que, passados três meses desde a rescisão do contrato de fornecimento, não houve apagão no Mato Grosso ou em outro estado do país.
Castro Neves acrescentou que a transmissão de energia no país é feita de forma integrada e há possibilidade de abastecimento por outras formas, o que afasta o risco de desabastecimento.
Procurada, por meio de sua assessoria, a J&F informou que não ia comentar a decisão judicial.