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Bovespa cai com maior aversão ao risco

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Com um cenário externo complicado e queda na commodities, nem mesmo a vitória de Temer na CCJ impediu que o Ibovespa recuasse com aversão ao risco.

Histórico

O indicador fechou com 76.283,16 pontos, uma redução de 0,40%. As ações da Kroton (KROT3) caíram 3,17%, da MRV (MRVE3) despencaram 4,26% e da Estácio (ESTC3) perderam 2,37%.

Já os ativos da Usiminas (USIM5) cresceram 4,45%, da Vale (VALE3) subiram 2,26% e da Bradespar (BRAP4) valorizaram 3,15%.

Em outubro, após 13 fechamentos, o índice valorizou 2,68%. Já foram seis pregões positivos, contra sete negativos. O mês de agosto fechou com 74.293,51 pontos.

Já no comparativo de 2017, após 199 pregões, o Ibovespa subiu 26,66. Já foram 98 fechamentos positivos contra 101 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.

Influências

No Brasil, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o parecer que indica a rejeição da denúncia contra o presidente Michel Temer ontem à noite. Na próxima semana, é esperado que a Câmara dos Deputados analise o parecer e com o arquivamento do processo, o Congresso poderá voltar suas atenções às reformas e ao ajuste fiscal.

Por outro lado, no exterior, a instabilidade é forte com o aumento das tensões entre a Espanha e a Catalunha e as dúvidas sobre quem conduzirá o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos. Além disso, a divulgação sobre o PIB chinês interferiu diretamente nos preços das commodities.

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