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Goldman Sachs reinicia análise de Vale, Bradespar, Gerdau, Usiminas, Suzano, Klabin e Fibria

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Goldman Sachs publicou neste domingo (22) um extenso relatório de 46 páginas em que reinicia a cobertura das ações do setor siderúrgico, mineração e papel & celulose na América Latina, com grande destaque para o Brasil.

O documento assinado por Humberto Meireles e Michael Scott mostra que o banco prefere a exposição ao setor siderúrgico em comparação ao de mineração, uma vez que a relação entre a oferta e demanda continua a apoiar os preços e margens para o complexo siderúrgico.

Além disso, a grande alavancagem operacional deve apontar para uma inflexão nas tendências de demanda do aço e impulsionar a recuperação no lucro por ação.

Gerdau e Gerdau Metalúrgica

Com isso, a Gerdau (GGBR4) foi avaliada com a recomendação de compra e adicionada ao grupo de ações preferidas para a América Latina. O preço-alvo projetado é de R$ 13,70. O valor indica um potencial de valorização de 17%. Para as ordinárias (GGBR3), o preço-alvo é de R$ 13.

Para a Gerdau Metalúrgica (GOAU4), a recomendação é de compra, com um preço-alvo de R$ 6,50. O potencial de alto aproximado é de 16,1%. Os analistas entendem que os papéis negociam a um desconto de 22% na comparação com os da Gerdau, enquanto a média histórica é de 18%.

Usiminas

As ações da Usiminas (USIM5foram retomadas com a recomendação neutra e preço-alvo de R$ 8,70. O valor sugere um potencial de baixa de aproximadamente 14%. Os papéis ordinários (USIM3) foram classificados com uma projeção de R$ 10). Os analistas ressaltam que o forte desempenho na bolsa em 2017 reflete a melhor percepção de risco do mercado sobre o seu balanço com as renegociações de dívidas, mas chamam a atenção para o baixo nível de investimentos como reflexo da maior austeridade na companhia.

Vale

No setor de mineração, o Goldman Sachs se mostra reticente quanto ao futuro dos preços do minério de ferro. A recomendação neutra para a Vale (VALE3) se dá com base no crescimento do estoque de minério de ferro da mineradora, o que deve ajudar a pressionar ainda mais os preços. O banco estima o valor de US$ 50 a tonelada em 2018, contra US$ 61 do mercado à vista, o que pode diminuir a geração de caixa livre da empresa.

“Apesar do caso de investimento para a Vale e seu recente progresso idiossincrático, acreditamos que os preços mais baixos do ferro superarão sua reviravolta operacional, uma visão que nos mantém cautelosos, pois a alavancagem operacional da empresa em relação à fraca estimativa dos preços do minério de ferro é muito grande para ser ignorada”, explicam os analistas. A recomendação para a mineradora é feita para as ADRs (American Depositary Receipts). O preço-alvo de US$ 9,21 para VALE, correspondente às ações ordinárias, implica em um potencial de queda de aproximadamente 10,4%.

Bradespar

A projeção para a Bradespar (BRAP4), de um preço-alvo de R$ 22 e potencial negativo de 10%, conferiu aos papéis a recomendação neutra, mostra a análise. O banco lembra que as ações da empresa, que possui uma participação de 5,7% na Vale, superaram o desempenho da mineradora em 7% nos últimos seis meses após a aprovação do novo acordo de acionistas.

Klabin

O preço-alvo estimado para a Klabin (KLBN11) é de R$ 14,40, o que implica em um potencial de desvalorização de 27%. A recomendação é de venda.

“Esperamos que a ação seja reavaliada à medida em que os preços máximos da celulose comecem a recuar e os investidores reavaliem o benefício total do projeto Puma que começou em meados de 2016”, apontam Meireles e Scott.

Suzano

A cobertura da Suzano (SUZB5foi retomada com a recomendação neutra e um preço-alvo de R$ 19,80. O valor aponta para um potencial de desvalorização de 1%. “Acreditamos que a forte geração de fluxo de caixa livre e a consequente redução da alavancagem em 2017 vinculada ao rali de preços da celulose já estão precificados nas ações”, aponta o banco.

Fibria

Com a recomendação neutra, o Goldman Sachs retomou a cobertura das ações da Fibria (FIBR3) com um preço-alvo de R$ 47,50. O valor sugere um potencial de desvalorização de 8%.

“Vamos o valuation já refletindo o pico nos preços da celulose. A Fibria completou com sucesso o seu mais recente ciclo de investimentos em 2017 com o início das operações do seu projeto Horizonte 2, no terceiro trimestre, que está desenhado para aumentar a capacidade de produção de celulose em 36%”, lembram os analistas

Fonte: Money Times

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