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Ibovespa cai 1,55% com prisão de assessor de Trump e pesquisa; Braskem sobe 12%

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O Índice Bovespa encerrou o dia em baixa de 1,55% hoje, aos 74.800 pontos e volume negociado de R$ 10,3 bilhões, acompanhando a preocupação com o cenário internacional e com as eleições no Brasil do ano que vem. A prisão do chefe de campanha de Donald Trump nos Estados Unidos aumentou o receio de que o presidente americano possa ser atingido pelas investigações sobre a influência russa nas eleições do ano passado. Além disso, o mercado espera que Trump anuncie esta semana o nome do sucessor da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, o que pode levar a mudanças na política monetária americana e no ritmo de alta dos juros ou de retirada dos subsídios ao mercado via compra de títulos, a chamada redução do balanço do Fed.

No Brasil, o déficit fiscal ainda elevado em setembro, apesar da queda em relação ao ano passado, e a pesquisa eleitoral do Ibope indicando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como favorito na eleição presidencial de 2018 fizeram o mercado reduzir posições.A exceção foi Braskem, que por conta de uma notícia do The Wall Street Journal, que disse que o grupo holandês Liondellbasell estaria negociado a compra da petroquímica, viu suas ações subirem 11,96%, liderando as altas do Ibovespa.

Nos EUA, o índice Dow Jones caiu 0,36%, o Standard & Poor’s 500, 0,32% e o Nasdaq, 0,03%. As bolsas europeias fecharam sem uma tendência única, com o índice Euro Stoxx 50 subindo 0,27%, enquanto o Financial times, de Londres, perdia 0,23%, o CAC, de Paris, 0,01%, e o DAX, de Frankfurt, subia 0,09%. O Ibex, de Madri, foi destaque de alta, com 2,44%, após o governo central da Espanha destituir o comando regional da Catalunha após a região declarar sua independência. A expectativa agora é com as novas eleições na Catalunha convocadas para dezembro.

O dólar subiu 1,18%, para R$ 3,2819 para venda no mercado comercial, e 2,08% no turismo, para R$ 3,44.

Os juros futuros também subiram, acompanhando a alta do dólar. Os contratos para janeiro de 2019 passaram de 7,29% para 7,34% e, para 2021, de 9,10% para 9,21%.

 

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