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Inflação deve estimular BC a reduzir a taxa SELIC até um patamar recorde

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Mercados Globais

A semana começa com um feriado importante nos EUA que deve reduzir bastante tanto o volume, como a volatilidade ao longo do pregão. As bolsas abrem, mas os bancos não e isso limita os negócios nos EUA, maior praça global. O destaque da semana será o início da temporada de divulgação dos balanços do terceiro trimestre, que começa com os grandes bancos, como Citicorp, JP Morgan e Bank of America.

Os recordes atingidos na semana passada (Dow Jones acima de 22.770 pontos e S&P500 acima dos 2.550 pontos) devem ser testados novamente, já que o ambiente global continua favorável, com as boas notícias se sobrepondo àquelas que podem jogar dúvida sobre as perspectivas globais.

Veja o gráfico do S&P500:

Brasil

No Brasil a semana começou com a divulgação do IGP-DI de setembro pela FGV. Ele veio em 0,62% em setembro, depois de subir 0,24% em agosto. No ano o IGP-DI acumula queda de 2,03%, com destaque para o atacado, que caiu 4,54. O IPC, que mede a inflação ao consumidor está com 2,30% no ano e caiu 0,02%.

Apesar da alta no mês, o IGP-DI sinaliza uma inflação muito baixa para 2017, o que deve estimular o BC a continuar com o processo de redução da taxa SELIC até um patamar recorde, abaixo dos 7%. O IPCA projetado para 2017, segundo a pesquisa semanal Focus, realizada pelo BC, indica uma inflação de 2,98%, com ligeira alta de 0,03%.

O Ibovespa rompeu os 78 mil pontos na semana passada, na quinta-feira, e deve testar esse patamar ao longo da semana. Após a forte alta da semana passada, que fez o barril WTI encostar nos US$ 52, o petróleo deve ter uma semana de oscilação forte, novamente. Hoje o futuro WTI está sendo negociado abaixo dos US$ 50, a US$ 49,40.

Juros e dólar também devem ter uma semana de relativa calmaria, depois de várias reuniões de BCs nas semanas anteriores, que devem deixar os mercados mais ancorados nos próximos pregões.

 

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