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Mercados globais: um pregão que mescla altas e baixas

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Mercados Globais

Os mercados globais estão em um pregão que mescla altas e baixas nas principais bolsas. Os eventos geopolíticos estão pressionando negativamente o cenário, com destaque para o aumento da tensão militar em Kirkuk, no Irã, os novos discursos inflamados de Kim Jong-un, ameaçando com a possibilidade de guerra nuclear e, não menos importante, a continuidade das incertezas em relação ao desfecho da crise na Catalunha.

Adicione-se a esse cenário, o aumento da possibilidade da indicação do professor John Taylor para substituir Janet Yellen no comando do Banco Central dos EUA. O cargo econômico mais importante do planeta poderá ser ocupado por um acadêmico que acredita que as taxas de juros devem subir em ritmo mais intenso que o atual e foi um crítico sistemático ao Quantitative Easing, programa de estímulo monetário levado a cabo pelo Federal Reserve. Taylor teve uma reunião com Donald Trump e, segundo fontes da Casa da Branca, o presidente se disse bem impressionado.

Hoje sairão os resultados do Goldman Sachs e do Morgan Stanley, cujas estimativas, levantadas pela Bloomberg, são de US$ 4,25 por ação e US$ 0,814 por ação, respectivamente. As ações do Goldman Sachs, maior banco de investimentos do planeta, caíram 77% na crise de 2008. De lá para cá as ações as ações subiram 270%, atingindo um patamar 15% mais elevado que o pré-crise.

Veja o gráfico dos preços das ações do Goldman Sachs:

Brasil

No Brasil, o IBGE divulgou o Índice do Setor de Serviços e ele apresentou uma queda de 1,0% em agosto. Em relação a agosto do ano passado o indicador caiu 2,4%, acumulando uma queda de quase 4% em 2017.

Veja o gráfico do indicador:

 

Vale ressaltar a queda no componente de serviços prestados às famílias, que caiu 4,8% em agosto após uma sequência de três meses de crescimento. Na comparação anual, a forte queda em serviços às famílias pode ser explicada pelo período de Olimpíadas. O desempenho do setor de serviços em agosto apresentou uma reação similar ao da indústria e do comércio, que também caíram.

O mercado deve aguardar a discussão sobre a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na CCJ. Os riscos internos, somados aos riscos externos, exercem pressão no mercado de câmbio. O dólar apresenta uma valorização ante o real. Além disso, o índice futuro sinaliza uma abertura de queda, ao passo que o DI para 2021 bate sua máxima em 9,040, 0,44% de alta.

 

 

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