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PMC de Agosto de 2017: Vendas no varejo brasileiro acumulam queda de 1,6% nos últimos 12 meses

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 1,6% nos últimos doze meses (período entre setembro de 2016 e agosto de 2017). Com isso, o indicador acumulado nos últimos doze meses manteve a redução do ritmo de queda, iniciada em outubro de 2016, mas reduzindo o ritmo de queda, pois este foi o recuo menos intenso desde agosto de 2015 (-1,5%).

Outro dado obtido refere-se à pesquisa ampliada do comércio varejista, que inclui as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção. Essa pesquisa ampliada aponta um resultado negativo semelhante na comparação entre os volumes de venda aferidos no período entre setembro de 2016 e agosto de 2017 e nos doze meses anteriores: -1,6%.

Volume de Vendas Acumulado 12 Meses (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista -1,6
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -1,6
Receita Nominal no Mercado Varejista 2,3
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado 1,2

Com relação às receitas nominais geradas pelo setor entre os dois períodos de doze meses, houve um crescimento de 2,3%. Considerando, porém, o comércio varejista ampliado, a taxa comparativa dos últimos doze meses fechou agosto deste ano com um acréscimo de 1,2%.

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em Agosto de 2017.

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