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Resumo do dia: saiba o que movimentou a política hoje

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Veja o que aconteceu na política nacional.

Denúncia do Temer

Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) aprovou em votação o parecer que orienta a rejeição da denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco. Foram 39 votos favoráveis contra 26 contrários e uma abstenção. Agora, o plenário da Câmara dos Deputados deverá decidir na semana que vem se autoriza ou não a abertura do processo no Supremo Tribunal Federal.

O retorno de Aécio

Após 20 dias afastado, o senador Aécio Neves retomou o seu mandato nessa terça-feira (17). No plenário e sem citar nomes, ele afirmou ser vítima de uma armação “ardilosa” e “criminosa”, preparada por “empresários inescrupulosos” e por “homens de Estado”. O plenário decidiu por 44 votos a 26, pelo retorno de Aécio.

Aécio e Tasso

O presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati, surpreendeu ao defender a renúncia de Aécio Neves do comando do Partido, um dia após o Senado votar o retorno do senador mineiro à Casa, que depois, no plenário, alfinetou dizendo que ter sido alvo de “graves ataques” nos últimos dias por parte de alguns senadores, mas que retoma o mandato “sem rancor ou ódio”. Quando questionado, Aécio afirmou: “Não trato de questões partidárias pela imprensa”.

Orçamento 2018

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo deve publicar até o fim do mês as Medidas Provisórias (MP) que impactam o Orçamento de 2018. As MPs tratam do adiamento do reajuste de servidores, do aumento de 11% para 14% da contribuição previdenciária dos funcionários públicos que ganham mais de R$ 5 mil e do ajuste da tributação de fundos de investimento exclusivos.

Trabalho Escravo

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) entrou para o grupo que critica duramente a portaria do Ministério de Trabalho que dificulta a punição de empresas que submetem seus trabalhadores a condições degradantes e análogas à escravidão.

“Considero um retrocesso inaceitável que limita a caracterização do trabalho escravo à existência de cárcere privado. Com isso, se desfiguram os avanços democráticos que haviam sido conseguidos desde 1995, quando uma comissão do próprio ministério, ouvindo as vozes e ações da sociedade, se pôs a fiscalizar ativamente as situações de superexploração da força de trabalho equivalentes à escravidão”, diz FHC.

O ex-presidente espera que Temer “reverta esta decisão desastrada”. Além do FHC, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) também criticou a medida e afirma que ela faz com que o Brasil deixe de ser referência no combate à escravidão. Em oito estados do país, os fiscais do trabalho param suas atividades em protesto à portaria.

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