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Análise: Crise começa a sair do balanço das empresas; quem ganha mais?

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Os resultados do terceiro trimestre das empresas listadas na B3 revelaram um bom sinal de que a crise econômica começou a sair dos balanços, com crescimento de margens impulsionado por anos de ajustes em custos à espera da retomada da demanda.

Segundo uma análise do Citi, o lucro das companhias cresceu 35% na comparação com um ano antes, excluindo o balanço da Petrobras (PETR3) (PETR4). A alavancagem foi o fiel da balança e resultou em um crescimento de 18% da geração de caixa e de 8% nas receitas.

“A recuperação do lucro do Brasil ainda está em estágio inicial, com o aumento da confiança, das vendas, alavancagem operacional e a queda das despesas com juros, levando a resultados mais fortes”, avalia o analista Julio R. Zamora.

O analista Daniel Gewehr do Santander destaca também que o lucro líquido das empresas cobertas pelo banco avançou 14,4%, o que é atribuído ao processo de redução das despesas financeiras com a queda da taxa de juros.

Dentre os 16 setores que são analisados pela equipe do Santander, 11 deles mostraram crescimento de duplo digito no lucro líquido do período. “No quesito de alavancagem financeira, as companhias também continuaram a apresentar melhoras”, explica.

Setores

Para o Citi, as vendas em mesmas atingiram o nível mais alto em cinco anos em muitos varejistas; com aumento das receitas, EBITDA e os lucros. Isso abre espaço para “papéis cíclicos locais”, como Iochpe-Maxion (MYPK3), Tupy (TUPY3), Mahle Metal-Leve (LEVE3), Lojas Renner (LREN3) Via Varejo (VVAR11).

Além disso, os papéis de materiais continuam a exibir resultados sólidos, embora desta vez através de papéis de papel e celulose.

“A Fibria (FIBR3) e a Suzano (SUZB5) estão se beneficiando de preços de celulose em nível recorde. Por outro lado, as construtoras apresentam um conjunto mais fraco de resultados mais uma vez. Empresas como Cyrela (CYRE3) e EzTec (EZTC3) estão lutando contra cancelamentos altos”, aponta Zamora.

Fonte: Money Times

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