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Mundo Verde prevê chegar a 500 lojas e iniciar e-commerce em 2018

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A rede de produtos naturais Mundo Verde, que pertence à família Wizard Martins, prepara uma forte expansão para 2018. A companhia, que fechará este ano com 400 unidades no País, decidiu criar um modelo de lojas compacto, em formato de quiosques, para acelerar o crescimento. O objetivo da empresa é terminar o ano que vem com 500 unidades, sendo pelo menos 50 no modelo de quiosque, que exigirá um investimento menor dos franqueados. Para 2018 também está previsto o início da operação do e-commerce da rede.

A motivação para a abertura de quiosques, conta o presidente da rede Mundo Verde, Charles Martins, é permitir que a empresa ocupe espaços mais rapidamente, oferecendo uma opção de formato mais barato para os interessados em franquias – enquanto uma loja completa hoje custa pelo menos R$ 400 mil, o quiosque deve sair por, no máximo, R$ 120 mil. A estimativa é que essas unidades garantam o retorno do investimento em 12 meses.

As unidades compactas, que deverão ser abertas sobretudo em shopping centers, vão vender uma seleção dos produtos da empresa, com ênfase em marcas próprias. A estratégia será complementada com uma operação de comércio eletrônico, que terá site na internet e aplicativo para smartphones.

Segundo Charles Martins, hoje cerca de 15% das vendas da Mundo Verde – que deve fechar 2017 com um faturamento de quase R$ 600 milhões – já vêm dos produtos de marca própria. A rede divide esse esforço na marca Mundo Verde Seleção, que hoje já tem 120 produtos, e na Elixir, que tem 32 itens.

A primeira marca é voltada a alimentos e bebidas, enquanto a segunda se concentra em cápsulas voltadas sobretudo para o público feminino. Entre os itens da Elixir estão colágeno e ômega 3. Martins diz que a meta é que as marcas próprias representem 50% das receitas já nos próximos cinco anos.

Fundada há 30 anos, a rede foi comprada pela Sforza, empresa de investimentos criada por Carlos Wizard Martins, pai de Charles, após o empresário se desfazer do Grupo Multi, dono das escolas de idiomas Wizard. Vendido para a britânica Pearson, no fim de 2013, o negócio foi estimado em quase R$ 2 bilhões.

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