O Ibovespa recuou 2,69% nesta semana. No contexto nacional, o mercado permanece preocupado com a agenda de reformas, em especial a da Previdência. Com a rejeição da denúncia contra o presidente Michel Temer, a expectativa é que os deputados se concentrem em dicutir a proposta. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o projeto será votado na integra, mas os investidores questionam se o enfraquecimento do governo e a proximidade com o ano eleitoral não iriam impedir que os parlamentares se envolvam com pautas polêmicas. Já no cenário internacional, a discussão da semana foi em torno do novo líder do Federal Reserve, o banco central americano, que assumirá o posto após a saída de Jenet Yellen no ano que vem. Na quinta-feira (2), o presidente Donald Trump indicou Jerome Powell para o cargo, elevando as chances de que o país mantenha a mesma política monetária por mais tempo.  Já foram 19 semanas de ganhos, contra 25 variações positivas.

Ontem, o indicador subiu 0,12%, fechando com 73.915,42 pontos.

No segundo pregão de novembro, o índice desvalorizou 0,65%. Já se foi um fechamento negativo contra um positivo. O mês de outubro encerrou com 74.308,49 pontos.

Já no comparativo de 2017, após 207 pregões, o Ibovespa subiu 23,38%. Já foram 102 fechamentos positivos contra 105 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.

Resumo da Semana

Na segunda-feira (30), o Ibovespa fechou com 74.800,34 pontos, uma queda de 1,55%. No dia seguinte, o indicador fechou com 74.308,49 pontos, uma queda de 0,66%.

No primeiro dia de novembro, o índice encerrou com 73.823,74 pontos, uma queda de 0,65%. Após o feriado, no dia 3, o Ibovespa  subiu 0,12%, fechando com 73.915,42 pontos.