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Conheça a Niobium: o combustível da primeira bolsa de moedas virtuais

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A Fundação Niobium espera arrecadar R$ 5 milhões para lançar a Bolsa de Moedas Virtuais Empresariais de São Paulo (BOMESP), informou a empresa por meio de um comunicado enviado à imprensa nesta segunda-feira (11). De acordo com a nota, a ideia é permitir que companhias de diferentes portes possam emitir suas moedas digitais.

A Bolsa foi desenvolvida pela internacional Fundação Niobium, entidade sem fins lucrativos que congrega especialistas mundiais em moedas virtuais. Por meio dela, explica o texto, será possível comprar moedas de empresas brasileiras e de outros países, diversificando os investimentos, tal como um marketplace dedicado exclusivamente para moedas digitais emitidas pelo mundo corporativo.

“Qualquer empresa, associação ou organização sem fins lucrativos poderá captar recursos junto a investidores, por meio da emissão de moedas virtuais próprias, que serão distribuídas e, posteriormente, negociadas na BOMESP”, explica o advogado Fernando Barrueco, responsável jurídico da Fundação Niobium e diretor da BOMESP. “Será uma alternativa barata, rápida, segura e confiável para as empresas se financiarem”, diz.

Os ativos negociados na plataforma BOMESP serão moedas empresariais, batizadas como colorful coins (Green, Blue e Gold Coins). Com a plataforma em operação, em 2018, todas as transações terão como paridade quatro moedas digitais. Elas poderão ser adquiridas por meio de Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Ripple (XRP) ou Niobiums (NBC), moedas de paridade.

Niobium será o combustível para a BOMESP

Até o dia 31 de dezembro de 2017, estará sendo realizada a pré-venda da oferta inicial da Niobium, primeira moeda virtual de origem austro-brasileira e que foi desenvolvida especialmente para captar recursos para a Bomesp (primeira bolsa de moedas virtuais brasileira).

A nova moeda digital foi formatada com base na tecnologia mais moderna disponível do BlockChain, que são os smart contracts da plataforma Ethereum (ETH). “A ideia é que qualquer pessoa jurídica possa captar recursos por meio da emissão de suas próprias moedas digitais”, explica o advogado Fernando Barrueco, responsável jurídico da Fundação Niobium e diretor da BOMESP.

A moeda digital poderá ser usada em transações e investimentos, permitindo às empresas, associações e, até mesmo, organizações do terceiro setor, participarem da BOMESP. Com isso, o Niobium servirá como moeda de referência e como moeda de troca para as transações realizadas na instituição.

A diferença do Niobium é que ele possui código aberto, feito para impulsionar todos os serviços que serão prestados na plataforma da BOMESP. E a sua valorização será regida pela lei da oferta e procura.

Segundo Fernando Barrueco, da Fundação Niobium, a BOMESP vai oferecer uma alternativa barata, rápida, segura e confiável para as empresas se financiarem.

O valor da emissão dependerá da demanda registrada ao longo da ICO. No momento da emissão, cada Niobium valerá 1/600 avos do Ethereum (ETH). Assim, será possível, na emissão, comprar com um Ethereum, 600 Niobiums.

A previsão é que a plataforma de operações da BOMESP esteja em pleno funcionamento no terceiro trimestre do próximo ano.

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