O Ibovespa subiu com respaldo do mercado internacional, após o avanço da Reforma Tributária dos Estados Unidos .

O indicador teve alta de 2,41%, cotado a 75.133,43 pontos. As ações da Eletrobrás (ELET6) subiram 5,2%, as da Petrobras (PETR3) (PETR4) cresceram 4,1% e as da Itausa (ITSA4valorizaram 3,1%.

Por outro lado, os ativos da Usiminas (USIM5caíram 0,22%, as da Telebras (TELB4recuaram  1,64% e os do Oi (OIBR41,41%.

Após 15 pregões em dezembro, o índice valorizou 1,04%. Já se foram 10 fechamentos positivos contra 5 negativos. Novembro encerrou com 71.970,99 pontos.

Já no comparativo de 2017, após 237 pregões, o Ibovespa subiu 20,68%. Já foram 120 fechamentos positivos contra 117 negativos. Em 2016, o índice fechou com 60.227,29 pontos.

Influências

No Brasil, os investidores ainda estão receosos de que o adiamento da Reforma da Previdência e a suspensão a liminar, que adiava o reajuste dos servidores federais e fixava a alíquota de contribuição social progressiva para os servidores, prejudiquem a classificação de risco do país.

Ao mesmo tempo, a liberação de depósito compulsório pelo Banco Central traz expectativas positivas para a economia, por ser uma ação mais expansionista.

No exterior,  a Reforma Tributária dos Estados Unidos foi aprovada no Congresso americano, enviando para o presidente Donald Trump a lei que, entre as medidas, reduz de forma definitiva os impostos cobrados das empresas para 21%.