ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Ministro prevê PIB de 2018 em 1,7%, sem reforma da Previdência

LinkedIn

O PIB poderá fechar 2018 em 1,7%, abaixo da projeção de 3% anunciada na semana passada pelo governo, caso a reforma da Previdência não seja aprovada, de acordo com o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira.

Para o ministro, a reforma que teve a votação adiada para fevereiro de 2018, caso não seja aprovada, é possível que aconteça um aumento de risco para o país.“Se não tivermos a reforma da Previdência, o impacto imediato disso será no risco país”, alertou,  acrescentando que “em 2018, se o risco país for para 300, está hoje em 170, teríamos perda de 1,3% do crescimento. Se estamos falando em um crescimento de 3%, ele cairia para 1,7%”.

Oliveira afirma que o governo aposta na reforma para conseguir a retomada da economia iniciada em 2017.“A decisão, a meu ver, desse diferencial de ter um desempenho brilhante e ter um desempenho mediano, depende da aprovação das reformas, da reforma da Previdência, e por isso estaremos nos empenhando com muito mais força para encaminhar as reformas e a reforma da Previdência, em particular”, contou.

A reforma estabelece uma idade mínima obrigatória de 62 anos para mulheres e 65 anos para os homens, mas ela não é obrigatória. Ainda é possível se aposentar por tempo de contribuição, segundo a nova proposta, haverá 20 anos de transição que a nova idade seja obrigatória.

Dyogo Oliveira participou do evento do Correio Debate Desafios para 2018 do jornal Correio Braziliense, nesta terça-ferira (19).

O presidente do Banco Central, Ivan Goldfanj, também participou do evento, destacando os avanços do Brasil em 2017, ressaltando a redução da inflação, a queda de juros, e a recuperação da economia. A inflação acumulada em 12 meses recuou de 10,7% ao final de 2015 para 2,8% em novembro de 2017, segundo o presidente  foi  “uma queda muito significativa”.

A taxa  Selic alcançou o numero mais baixo, 7%.

Fonte: Agencia Brasil

 

Deixe um comentário