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Uma década: curva de rendimento dos Treasuries tem menor inclinação

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A margem entre os rendimentos dos Treasuries curtos e longos recuou para a mínima de uma década nesta sexta-feira (15), com base nas expectativas dos operadores de que o Federal Reserve (Fed) aumentará os juros de curto prazo e que a inflação no longo prazo permanecerá fraca.

As negociações que fizeram a curva de rendimento perder inclinação começou depois que as autoridades do Fed divulgaram suas estimativas econômicas na quarta-feira(13), e projetaram três altas dos juros em 2018.

Janet Yellen, a chair do Fed, afirmou em sua última coletiva de imprensa no cargo que as autoridades melhoraram suas previsões de crescimento dos EUA, mas mantivera a visão de inflação mesmo considerando o possível corte de impostos pelo governo.

“Isso deu o pontapé extra para os que achatam a curva nos últimos dias. As pessoas estão bastante confortáveis em deter os títulos longos”, disse o chefe de operações de Treasuries no MUFG Securities America, Thomas Roth. O spread de rendimento entre os Treasuries de cinco e de 30 anos chegou a 54,3 pontos base nesta sexta-feira (15), nível visto pela última vez em outubro de 2007.

Às 14h26 (horário de Brasília), os Treasuries de 10 anos rendiam 2,3762%, contra 2,346% na quinta-feira (14). Os títulos de dois anos rendiam 1,8481%, ante 1,811% na sessão anterior e a máxima de mais de nove anos de 1,852 % atingida na quarta-feira (13).

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