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Bovespa oscila na expectativa do julgamento do Lula, mas no final renova máxima

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Ibovespa passou sem tendência, até fecha em alta, com os investidores na expectativa do julgamento do ex-presidente Lula e o feriado nesta semana. Porém, no final do dia, acabou renovando a máxima histórica mais uma vez.

Histórico

O indicador teve alta de 0,56%, cotado a 81.675,42 pontos. As ações da Eletrobras ON (ELET3) e da Eletrobras PNB (ELET6) dispararam 7,3% e 4,2%, respectivamente. Os ativos da Fibria (FIBR3) subiram 2,8%, os da Cielo (CIEL3) cresceram 2,7% e os da Petrobras (PETR4) valorizaram 1,1%.

Por outro lado, os papéis da Localiza (RENT3) caíram 2%, os da CCR (CCRO3) e da BRF (BRFS3recuaram 1,7% cada e os da Usiminas (USIM5) perderam 1,6%.

Após 15 pregões em janeiro, o índice valorizou 6,90%. Já se foram 11 fechamentos positivos contra 4 negativo. Dezembro encerrou com 76.402,08 pontos.

Já no comparativo com 2017, após 15 pregões, o Ibovespa subiu 6,90%. Já foram 11 fechamentos positivos contra 4 negativo. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.

Influências

O mercado acionário começou o dia sem um viés claro, com os investidores aguardando alguma direção do cenário financeiro ou do julgamento do ex-presidente Lula, que acontece nesta quarta-feira (24).

O petista será julgado em segunda instância no caso do triplex do Guarujá, no qual já foi condenado a mais de nove anos de prisão. Os acionistas optaram por cautela, mesmo estando otimistas pela condenação do ex-presidente, o que poderia torná-lo inelegível.

Sem o Lula competindo pela presidência este ano, as chances aumentam de um candidato mais favorável as reformas fiscais e ao controle das contas públicas vencer as eleições.

Comentários

  1. Gustavo Teles diz:

    A suposta condenação de Lula no TRF-4, no julgamento do dia 24/01/2018, não o torna inelegível e não terá nenhum efeito prático para a economia brasileira a médio e longo prazos por si só.

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