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Crescimento do PIB mundial deve impulsionar o setor petroleiro em 2018

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De acordo com o relatório da Coinvalores, para 2018, a expectativa para o setor de petróleo é que o cenário se mantenha igual ao do ano passado, com altas impulsionadas pela positividade do mercado. O crescimento médio de 22,8% na cotação do Brent em 2017 foi um reflexo do acirramento político, do crescimento de países desenvolvidos e da restrição de oferta que aconteceram ao longo do ano.

O corte de oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve causar uma redução de aproximadamente 1,8 milhões de barris por dia. Isso ajudará na manutençãos do preço do barril, já que o crescimento do PIB global tende a puxar o consumo.

A produção mundial subirá 2,1% e a o cosumo avançará 1,7%, segundo as infomações do Instituto AID, dos Estados Unidos. O departamento também estima que a cotação do Brent ficará em torno de US$ 56 a US$ 60/barril, na média.

Um crescimento mais expressivo só não se consolidará, porque países que não assinaram o acordo do OPEP, como Estados Unidos, Canadá e Brasil, devem aumentar a oferta do petróleo, com preços mais competitivos.

Além do cenário internacional, o mercado no Brasil também será impactado pela agenda de reformas regulatórias, imposta a fim de atribuir maior previsibilidade e competitividade ao setor de óleo e gás no país, compreendendo, dentre outras medidas, o fim da regra que dava exclusividade a Petrobras na exploração do pré-sal, a flexibilização das regras de conteúdo local e a criação de um calendário para os leilões.

Os leilões deste ano são visto com otimismo, já que os do ano passado arrecadaram  cerca de R$ 10 bilhões em bônus de assinatura nas rodadas da Agência Nacional do Petróleo (ANP). 

A produção doméstica deve avançar de forma moderada, com a da Petrobras (PETR3) (PETR4) crescendo 1,5%. A previsão é que até 2022, a produção da empresa cresça em 38%, com ganhos de produtividade e investimentos em torno dos US$ 60,3 bilhões na área de exploração e produção.

A Coinvalores, por outro lado, destaca que a estatal é muito influenciada pelo noticiário político, assim, as eleições à presidência devem trazer certa volatilidade para o ativo em outubro.

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