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Recordes globais; Petróleo, PMI’s e IPP

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Mercados Globais

Os mercados globais continuam a quebrar recordes de alta. Nesta quinta-feira, os índices futuros dos EUA sobem, acompanhando a forte alta das bolsas asiáticas e europeias. Na Ásia, o destaque ficou por conta do Japão: a bolsa de Tóquio teve a sua melhor abertura anual desde 1996, fechando com alta de 3,26%.

Os indicadores destaques para o dia, são: divulgação de PMI’s, relatório de empregos nos EUA (ADP) e divulgação de estoques de petróleo. Este último, deve ser atentamente acompanhado pelo mercado ao lado de eventos geopolíticos envolvendo o petróleo.

Nos EUA, os estoques de petróleo devem ser, novamente, reduzidos ao passo que a demanda permanece robusta.

Os mercados acionários na Europa registram uma forte alta, e o seu principal índice, o Stoxx 600, registra alta de 0,66%. Destaque para a bolsa de Milão, que tem uma alta de quase 2%. Frankfurt, Paris e Madri têm altas de aproximadamente 1,5%.

O PMI composto da Zona do Euro goza do seu maior nível no índice desde 2011, em 58.1 pontos no índice, indicando uma sólida expansão econômica. Veja no gráfico abaixo (em azul), o PMI permanece consistente com o PIB (em cinza):

A pesquisa certamente contraria aqueles que temiam o aumento de incertezas políticas, no momento, o tom que permanece entre os gerentes de compras na Zona do Euro é de otimismo. A dúvida para 2018 que aparece, no entanto, é se o desemprego relativamente alto e a capacidade ociosa em diversos países deverão segurar o crescimento dos salários. Isso manteria um teto no crescimento da inflação, o que seria preocupante para os formadores de política monetária do Banco Central Europeu.

Brasil

O mercado local se alinha aos mercados globais, sinalizando outro pregão de alta. O IBGE divulgou o índice de preços ao produto para novembro, que variou 1,43%. A disparada do índice de preços teve impacto expressivo dos aumentos de refino de petróleo. Como destaca o IBGE em relatório: “As quatro maiores variações foram observadas entre os produtos das seguintes atividades industriais: refino de petróleo e produtos de álcool (5,91%), indústrias extrativas (-3,20%), metalurgia (3,08%) e outros produtos químicos (2,63%). Em termos de influência, na comparação entre outubro e novembro de 2017, os destaques foram: refino de petróleo e produtos de álcool (0,64 p.p.), outros produtos químicos (0,25 p.p.), metalurgia (0,24 p.p.) e indústrias extrativas (-0,13 p.p.).”

Veja a variação do índice de preços por setor:

 

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