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Resultados trimestrais nos EUA; e continuidade das altas na Ásia

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Mercados Globais

Após uma semana de otimismo nos mercados globais, as altas continuam. Há um grande apetite ao risco, influenciado pelo crescimento econômico, pela baixa inflação e pela política monetária acomodatícia dos principais bancos centrais.

Nos Estados Unidos, a agenda econômica carece de indicadores e as atenções serão voltadas aos resultados corporativos, já que lá se inicia o período de divulgações para o quarto trimestre nesta semana. As estimativas para os resultados são otimistas, condizentes com o crescimento econômico; e a semana já conta com a divulgação de grandes empresas do setor financeiro, como JP Morgan, Wells Fargo e BlackRock.

Ainda na semana, nos EUA, os agentes devem se atentar especialmente aos indicadores para a inflação americana. Os índices futuros de Wall Street, no entanto, oscilam próximo de zero. O índice para o dólar registra alta, acima de 92.000 pontos.

Na Ásia, as bolsas estenderam o rali em meio aos resultados corporativos. Alguns mercados se aproximam de suas máximas históricas, especialmente os emergentes. Xangai fechou em alta de 0,52%, Hong Kong em alta de 0,28% e Singapura em alta de 0,65%. Em Tóquio não houve negócios decido ao feriado.

Veja abaixo, o otimismo da principal bolsa asiática:

Na Europa, os mercados, mesmo preocupados com a capacidade do governo alemão de fortalecer sua coligação, registram altas moderadas. O principal índice para o continente, o Stoxx 600, registra alta de 0,22%.

Brasil

O mercado local abriu em queda, descolando-se das altas globais. O dólar se firmou em alta (+0,28%), junto aos juros com a possibilidade de acabar com a responsabilidade fiscal; o que parece ser encarado como um retrocesso pelo mercado.

O índice de preços ao consumidor semanal, apresentou uma alta de 0,10 ponto percentual acima da última divulgação. A variação foi de 0,31% e nesta apuração, a maior contribuição veio dos grupos Alimentação (+0,60%) e Transportes (+0,71%). Vale ressaltar que a gasolina teve um forte impacto, assim como o etano; enquanto a tarifa de eletricidade residencial deu uma folga ao índice, mantendo o grupo Habitação em queda.

O relatório Focus não trouxe muitas novidades ao mercado:

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